quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Seca=fome+ sede = morte, mas nada a ver com falta de chuvas, escassez de água, no caso do NE.
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Comentários
Damião Medeiros Tudo o que o OME (sem "h" e sem um "m") chama de desenvolvimento é fator de desintegração da vida - as obras em pauta ratificam - ENVOLVIMENTO INSUSTENTÁVEL. a
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Damião Medeiros A comunidade acadêmica, ou sociedade científica, no NEBR tem as cabeças OCAS, vazias, ou permanentemente cheias de drogas.1) um poço tubular que nunca deu n`água; 2) um poço tubular com SALMOURA de pouca vazão; 3) açude com uma poça de ESPERMA do diabo no semiárido; ou seria PUS? 4) açude fantasma.
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Damião Medeiros Captar e armazenar água das chuvas, no chão á céu aberto, no semiárido NE com 300mm de chuvas ao ano é uma ideia de JERICOS (intelectualmente falando) que já tem 400 anos - açudagem.
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Damião Medeiros De 2.012 a 2.020 a oferta de chuvas foi reduzida de média 500mm, ao ano, no sertão NE de caatingas para 250mm em média; no agreste e demais semiárido artificial foi reduzida de média 700mm ao ano para média de 300mm; com isso surgiram muitos vetores que concorrem para reduzir a disponibilidade de água: aumento da temperatura, redução na umidade do ar, aumento da evaporação de água nos reservatórios, no chão, nos corpos de animais e de vegetais; a vida nessa área do NE está aclimatada para 500mm de chuvas ao ano, que é a a oferta de chuvas que dá a condição de semiárido; 300mm de chuvas ao ano é condição de deserto.
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Damião Medeiros Toda água no Brasil veio, ou vem de um regime de chuvas; isto é, o Ciclo da água no Brasil tem o regime de chuvas como o principal supridor; Os elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas são interdependentes: não há como degradar (desequilibrar) um desses elementos sem que a médio prazo todos os outros entrem em desequilíbrio; a redução na oferta de chuvas no semiárido, nesses 9 anos consecutivos (2.012-20) produziu um efeito de DESERTIFICAÇÃO, entre os quais secou, ou salinizou os lençóis de água subterrânea - isto justifica a inutilidade dos poços 1 e 2, inclusive contrariando os estudos geológicos empreendidos para a perfuração dos mesmos, por conta da comunidade acadêmica. De onde se tira e não se repõe, acaba - é uma lei matemática empregada na ciência da Economia, válida para tudo na Natureza.
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