quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

 800.000 km², um DÉFICIT de 2.600mm de chuvas por ano. Felizmente existe tecnologia para reduzir a ZERO evaporação de água no solo agrícola, e evaporação nos reservatórios (tecnologicamente adequados). O aumento da umidade do Ar e redução na evaporação de água no chão depende de cobertura vegetal adequada, acessível à tecnologia (que ainda não existe no NE).
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Comentários
Damião Medeiros 1) PORQUE a conta da chuva não fecha: açude construído há 60 anos no sertão RN, supostamente para captar e armazenar água DOCE durante o período das chuvas para disponibilizar água DOCE para se beber e se fazer irrigação de lavoura no verão, seco, sem chuvas que hoje pode durar 240 dias; a oferta de chuvas nessa área há 60 anos era média de 600mm, em período de 90 a 150 dias, podendo receber até 120mm de chuvas em 24 horas, excesso de água (no rio, riacho) que arrombava a parede de terra do açude; chuvas distanciadas uma da outra em até 10 dias; a UMIDADE média do AR = 70%; a evaporação de água do SOLO 60 anos era de 3L/m² do solo ao dia, de tal forma que uma chuva de 20mm mantinha o solo úmido por 6 dias; a evaporação de água da represa do açude era de 4L/m² ao dia; a partir da década de 70 (1.970) temos por DÉCADA 6 anos consecutivos com oferta de chuvas abaixo de 500mm por ano, e consequentemente a umidade média do ar é de 40%; a temperatura mínima, média e máxima aumentou 2ºC; a perda, fuga de água do reservatório, por evaporação e sugado pela terra seca em torno da represa é de 6L/m² a 8L/m² ao dia, equivalente á perda de água de uma chuva de 8mm, ao dia. A evaporação de água do SOLO pode chegar a 5L/m² ao dia; a evaporação de água dos corpos de vegetais e de animais aumentou 1/3; exemplo: se uma pessoa com 70kg de massa corpórea bebia 3 litros de água por de 24 horas, hoje terá de beber 4L/dia; se a árvore com 1m³ de massa vegetal armazenava 650 litros de água durante o período da chuva, com solo úmido, podia permanecer ativa, enfolhada, produzindo, crescendo durante 9 meses, hoje, com os mesmos 650 litros de água no corpo, sem reposição no verão seco, perde toda água do corpo (nas atividades de fotossíntese, respiração, transpiração, em coleta de nutrientes minerais do solo) 60 dias após a última chuva do ano. 2 uma grota com um riacho seco no meio da serra do sertão RN mostrando uma vegetação muito explorada, porém de grande porte, de CERRADO, com mais de 400 espécies vegetais, e considerando que a FLORA escolhe o lugar para nascer e viver de acordo com as variáveis atmosféricas dos 4 Elementos da Natureza, a média de chuvas, nos últimos 5.000 anos
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Damião Medeiros (para manter essa exuberante vegetação) não poderia ser menor que 1.000L/m² ao ano, ou 1.000mm de chuvas ao ano; Porém com a redução na oferta de chuvas (e exploração da madeira) essa massa vegetal de + ou - 400 espécies, 0,60m³/m², 6.000m³ por hectare, está reduzida a 0,30m³/m², inviabilizando o desenvolvimento de muitas espécies vegetais nativas, de grande porte, a exemplo da umburana, angico, aroeira, mulungu, cumaru, mororó (madeira de lei); o nível de cobertura vegetal de uma área observada é proporcional à disponibilidade de água doce, e de chuvas, muito claro na Selva Amazônica BR onde chove até 4.500mm por ano; 3 e 4 são obras da engenharia brasileira, duas das 16 modalidades de obras inúteis para captar e armazenar água das chuvas no chão, à céu aberto, em açudes, barragens, barreiros em uma área que recebe de 250 a 600mm de chuvas por ano, no mesmo ano, em pontos diferentes, com média de 300mm/ano; Assim, a matemática da ÁGUA doce das chuvas não fecha, porém nos últimos 60 anos o semiárido cresceu de 400.000 km2 para 800.000km2, enquanto o semiárido natural, a caatinga,virou deserto seco; a chamada comunidade acadêmica BR cria e mantém a seca de morte usando aritmética, quando as leis físicas e orgânicas que regem os Elementos da Natureza e a vida, ciência exata, são matemática pura, a mesma utilizada pelo Arquiteto CRIADOR de TUDO a partir do nada.

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