quinta-feira, 20 de junho de 2019

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oda vegetação nativa em toda área da propriedade da usina para os campos do canavial, monocultura; 2) todos os anos, na época da colheita (corte) da cana-de-açúcar, um fogo geral, queimando toda palha para facilitar o corte, a colheita, deixando apenas o caule da cana, queimando as raízes adventícias que afloram normalmente nessa gramínea; o calor de 300º C penetra(se impõe) no terreno, podendo chagar a 20cm de profundidade com 100ºC, capaz de ferver a água, e matar toda forma de vida nessa camada de terra; 3) o adubo químico que invariavelmente agride o solo, contamina a água subterrânea, contamina a água dos charcos, dos brejos, dos açudes da área; um verdadeiro pandemônio ambiental; 4) a cultura do fogo no canavial, que surgiu na década de 60, na ZMNE é generalizada na zona da mata nordestina, e foi criada como forma de se pressionar os usineiros (donos de engenhos, usinas) a atender as reivindicações dos trabalhadores da cana; quando a cana estava madura, pronta para o CORTE, colheita, os trabalhadores botavam fogo no canavial; a cana queimada perde imediatamente com o fogo 30% da seiva, CALDO; e se ficar queimada no CAMPO perde de 2 a 5% a cada dia que fica exposta ao Sol e ao Vento; é do caldo, seiva da cana, que se produz o mel, e consequentemente o álcool, a rapadura, a aguardente, o açúcar; Como se sabe, a fumaça resultante da queima de vegetação verde cria dezenas de formas de agressões ambientais, algumas duram por dezenas de anos; onde tem fumaça, fuligem, carvão, cinzas não tem vida.
5) Foi grande erro, por parte da Natureza, a criação de um paraíso terrestre na Terra, hoje chamado BRAZIL, e permitir que fosse INVADIDO por europeus e africanos; se ainda fosse dos NATIVOS, índios, que estão aqui há 12.000 anos, o PARAÍSO não teria se transformado no inferno que é hoje.
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