Francisca Melo
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  • Damiao Medeiros
    Forma Agrárida à ré; a foto é uma placa de propaganda (falsa) de um órgão (Idema) do governo RN que promove a ideia da construção de cisternas no assentamento, como forma (alegação) de produzir????? água para as famílias no campo; essa área esta no sertão do Mato Grande que vai do município de Touros ao Oeste RN, de 10.000km2 a 12.000km2, com área de vários municípios, próximo ao litoral, que NÃO tem Caatingas; um terreno plano, vermelho/roxo, um misto de areia e argila, com mais de 10m de espessura, que diferente do sertão de caatingas não tem rios, riachos, apesar de ter sido contemplada (a área) com média de 800mm/ano, variando de 500 a 1.200mm/ano; já foi celeiro do RN no cultivo de mandioca (farinha), macaxeira, milho, feijão, jerimum, e árvores frutíferas diversificadas; grande produtor de algodão, depois sisal(agave); o termo "mato Grande" se deve a variedades de árvores e arbustos de CERRADO, podendo ter 0,50m3/m2 de massa vegetal. Hoje raramente se encontra vestígio de mata nativa; o foto de o terreno absorver 100% da água da chuva precipitada permitiu durante os últimos 150 anos a perfuração de cacimbões (40 a 50m de profundidade) e depois poços artesianos de 65 ou mais metros de profundidade; com o desmatamento incondicional a oferta de chuvas baixou, variando de 300mm a 700mm/ano; o lençol subterrâneo secou por escassez de suprimento por parte das chuvas e devido a extração da água dos poços, ou ficou salgada, imprópria para a vida nas terras emersas; 80% dos poços tubulares são esqueletos, secaram; uma parte ínfima das cidades e população dos assentamentos nessa área recebem água salobra das poucas lagoas, a exemplo da lagoa do Boqueirão em Boa Cica, Touros-RN; nos últimos 20 anos o Mato Grande é um grande parte de torres de energia eólica; quer dizer: não mais produz alimentos, mas, produz vento que enche bucho de pneu e balão.
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