Educação Ambiental; com 300mm de chuvas/ano a tecnologia "agrícola" BR não produz alimentos no semiárido, e com 1.000mm/ano não produz nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul. A escassez de água DOCE na Terra será a causa da extinção da vida, primeiro nas terras emersas, habitat do Homem (e de outros seres vivos) e depois nos Oceanos que, mesmo cheios, os elementos químicos que compõem essa "solução química" terão as porcentagens alteradas, concorrendo a inaptidão dos seres vivos animais e vegetais, porém favorável a proliferação de microrganismos que se favorecem do desequilíbrio; o que vemos na fotografia é uma parede de areia construída no semiárido NE, obra da seca dos projetos do governo federal, que segundo os técnicos é a parede de um açude para juntar água das chuvas, disponibilizando-a para o gado beber no verão de 8 a 10 meses, sem chuvas; ao longo deste Trabalho, já com centenas de milhares de postagens, mostramos, cientificamente, que nas atuais (e novas) condições climáticas do semiárido, a açudagem é uma ideia de ultrapassada, na prática e na teoria, mas o governo e seus técnicos continuam insistindo, como se estivesse desafiando a própria Natureza que teria a obrigação de atender as necessidades de água no BR de acordo com os elementos TEMPO, ESPAÇO, e VOLUME, alheio em suas cabeças; não precisa ser pessoa do ramo de engenharia para entender que, mesmo se chovesse para encher esse açude, a água armazenada verteria, drenaria facilmente pela parede de areia; essa ideia de fazer esses pequenos açudes nos assentamentos do INCRA no semiárido, supostamente para enfrentar a seca NE, virou regra falida, mas para para o governo e comunidade acadêmica é a única forma de se captar e se armazenar água das chuvas, abundantemente; o governo está desperdiçando milhões de REAIS, dinheiro público, nessa falsa solução; para os visitantes deste BLOG "coisa" deve se apresentar de forma diferente de acordo cada cultura: uns veem nessa ideia de açudagem um ensinamento para não cair no erro em áreas semiáridas e desertas da Terra onde a oferta de chuvas é menor que 300mm/ano; no caso do Brasil a ideia da açudagem, barragem leva a interpretações muito diferentes, não só de acordo com a oferta de chuvas em cada uma das Regiões geográficas, mas pela formação intelectual dos indivíduos dentro de cada Região, bastante diversificada; Nessa área do NE ideia é ridícula; no Nordeste Amazônico com 280.000 km² no Maranhão e 70.000 km² no Piauí, onde existem rios perenes cortando essa área - Grajáu, Mearim, Parnaíba, Itapecuru e outros, a açudagem ainda é viável; no NE semiárido cada rio ou riacho temporário, hoje secos por mais de 2.000 dias tem pelo menos 5 represamentos de água com a construção de paredes de terra, no caso, açudes, ou paredes de cimento, no caso barragens, e o resultado é que os rios antes temporários se tornaram rios secos, quando a chuva é insuficiente para os açudes encherem, e interrompe o fluxo de água corrente no rio (ou riacho) por 5 ou mais anos; como já não existe espaço para se fazer AÇUDES nos rios e riachos do semiárido o governo federal, como forma de calar o Homem local que está há 300 anos defendendo a ideia da açudagem, faz, na área rural, buracos sem rios e sem riachos que só tomariam água com oferta de chuvas maior que 1.000L/m² ano ano, o que só acontece raramente no no tempo da La Ñina, um fenômeno climático provocado pelo esfriamento da água do Oceano Pacífico, que vem mudando a periodicidade, inclusive fugindo a qualquer previsão por parte da comunidade científica mundial; quer dizer: o governo está jogando dinheiro público no lixo; De 1.980 pra cá, quando a oferta de chuvas começou a dar sinais de redução, o governo escavou um poço tubular, com até 100m de profundidade, a cata-vento, a cada 50 km² do semiárido, tirando o LIXO salgado das entranhas da terra para destruir a vida animal e vegetal na superfície, visto que fora dos Oceanos somos seres vivos de água doce; apesar da alegada tecnologia, os técnicos brasileiros dão provas cabais de que estão totalmente perdidos com relação às novas condições ambientais do semiárido NE, as quais foram criadas e alimentadas EXATAMENTE por causa dessa ideias fantasiosas; existe, sim, formas inteligentes para se captar e se armazenar água doce diretamente das nuvens em qualquer parte do semiárido NE, todos os anos, para o abastecimento urbano e produção de alimentos; Não há como contestar; mas preferem permanecer no erro, já que seus empregos públicos dependem do fracasso das ideias, ou seja, crime de lesa pátria.

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