quarta-feira, 10 de agosto de 2022

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 A Verdade dói na mentira; Pandemônio como patrimônio. Essa casa de uma fazenda que virou assentamento do INCRA no RN, tem 150 anos; O tijolo das paredes e as telhas foram produzidos manualmente no local; a madeira do teto das portas e janelas também foi colhida no local; alguém teve a ideia de pintá-la recentemente para ocupá-la como moradia, porém o aspecto do telhado o fez desistir; está realmente prestes a ruir. O que mais causa tristeza nessa ocupação de fazendas antigas, transformadas em assentamentos do INCRA, no NE, é que o patrimônio da fazenda, fruto de trabalho, história, é abandonado, quando não é destruído pelos novos ocupantes da área. Triste sina; mas há uma explicação sócio-econômica-ambiental; a família proprietária da fazenda se desfaz do patrimônio porque com a tecnologia do "faz de conta" BR não há como se produzir agropecuária nessas terras, e somente o governo federal, no caso o INCRA tem dinheiro (público) para JOGAR fora entregando o investimento para as famílias assentadas sem o mínimo de noção do que fazer para produzir na terra; normalmente o governo dar comida e água ruins, e as famílias vão criar problemas ambientais, sociais, doenças coletivas, drogas; Mas votam; o voto cativo, de cabresto, hereditário, e vitalício que passa de pai (ou mãe) para filhos, tudo alimentados com dinheiro público.

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Damião Medeiros, Janilson Cleber e 1 outra pessoa
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Neste dia
Há 1 ano
Seca, chuva, seca, chuva; Qual a mais perigosa na área; parece o som da Maria Fumaça, ou o prepúcio no ato.
Janilson Cleber
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