domingo, 28 de maio de 2023

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 Educação Ambiental;Damiao Medeiros

Nas décadas 60/70 Recife sofria enchentes catastróficas com os rios que nascem no sertão e agreste e serpenteiam o Grande Recife; o governo (federal) construiu inúmeras barragens para reter o excesso de água; a partir da década de 80 a oferta de chuva diminuiu drasticamente na ZM, Agreste e Sertão PE, com rios secos na maior parte do tempo, as barragens secam trazendo problemas (déficit hídrico) no abastecimento urbano na região Metropolitana de Recife; esse é o quadro atual: não existe excesso de chuvas em PE; o LIXO doméstico e esgotos assoreiam os rios, entopem os canais; a área urbana impermeabilizada (asfalto, calçamento, prédios); nas áreas planas não tem para onde a água correr, enquanto nos morros todo lixo, entulhos, são arrastados pela água das chuvas para o Centro do Recife, plano; com a maré cheia, os canais e os rios são represados, dentro da cidade; tá feita a desgraça; na arquitetura BR não existe adequação tecnológica para cidades com essas características físicas: relevo, litorânea, rios dentro da área urbana, e chuvas acima de 1.000mm/ano; e de ocupação: impermeabilizadas; aglomerados urbanos tomando espaço das várzeas e dos rios; grande produção de lixos ocupando esse minguado espaço; Tem uma saída: consultem o Projeto " A Cidade Racionalizada do Futuro" em: desemebrasil.blogspot.com.
Educação Ambiental
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Terezinha Gnoatto e Maria Raimunda Medeiros
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