quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

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 Assim o BR caminha para trás, pro fundo do fundo. Seu doutor, uma esmola, a um Homem que é são, se não mata de vergonha, mas vicia o cidadão (vozes da seca, de Luiz Gonzaga)

DSORIEDEM.blogspot.com31 de janeiro de 2019 10:10
Com mais de 300 anos de seca no NE foram criadas duas classes sociais no NE - os industriais da seca, que inclui a maioria dos políticos nordestinos, e os operários da seca que torcem para que os governantes convençam o governo central(federal) para mandar recursos públicos para as obras - são mais de 20 milhões de unidades somente nos 4 últimos governos; são obras inúteis, mas todo mundo vai tirar uma parte dos recursos, desde os ministérios que planejam e liberam os recursos para as obras, passando pelas secretarias dos governos estaduais, prefeitos, vereadores e secretários das prefeituras, presidentes e diretores dos sindicatos ruais de cada município, e até dirigentes de associações rarais, presidentes e diretores de cooperativas, no casa dos assentamentos do incra ou do BNE, no NE; as vezes, para a família assentada, do lote de terras onde as obras serão realizadas sobra uma cesta básica, e outras vezes só uma garrafa de aguardente; todos tem seu quinhão nos despojos: uma obra que pode ser feita com 1.000 reais (um buraco no chão, a exemplo do barreiro trincheira, barragem subterrânea, barraginha) sai por mais de 10 mil reais para a Nação Brasileira; mesmo que chova um dilúvio as 16 modalidades de obras não funcionam para captação e armazenamento de água das chuvas, na época da chuvas, para atender á necessidade de água doe, limpa, no verão sem chuvas.
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