Acampamento dos "sem terra", mas não há NINGUÉM; como funciona a COISA: pessoas sem qualquer vínculo com agricultura, pertencentes aos currais eleitorais dos políticos locais, são politicamente arregimentados para criar um acampamento (curral de operários da seca) feito de barracos de lona, de papelão, de tábuas, absolutamente desumano, para sensibilizar o governo federal; sem água para se beber, tomar banho; o(a) político(a), industrial da seca, faz um tanque no meio do aglomerados (curral) de barracos, para botar o LIXO-líquido que vem no caminhão-pipa, pertencente a grupos políticos, que, como se sabe, é um das 20 modalidades da indústria da seca; os políticos fazem fotografias do CURRAL, com muita gente desocupada, e leva para o Incra, ou banco do nordeste, para a desapropriação e compra das terras; quem mais se interessa pela venda é o proprietário, normalmente chefe político da área, já que ninguém, de sã consciência, investiria em terras secas, esgotadas, improdutivas; o funcionários do Incra, ou do banco do NE, corruptos, irresponsáveis, afeitos à propinas, tem interesse, escuso, para a aquisição da terra; como as pessoas não tem como permanecer nesses barracos, quentes, sem água, sem ocupação, os funcionário do BNE, ou do Incra, avisa ao chefe político local, a data e o horário que visitarão o CURRAL, quando então um grupo cada vez maior de operários da seca se aglomeram para impressionar as autoridades; terminada a visita, ninguém fica no CURRAL; todas as autoridades governamentais brasileiras tem conhecimento dessa SACANAGEM, mas, sendo políticos, sabem que vão se beneficiar politicamente dos CURRAIS (ou chiqueiros) de operários da seca.
Acampamento dos "sem terra", mas não há NINGUÉM; como funciona a COISA: pessoas sem qualquer vínculo com agricultura, pertencentes aos currais eleitorais dos políticos locais, são politicamente arregimentados para criar um acampamento (curral de operários da seca) feito de barracos de lona, de papelão, de tábuas, absolutamente desumano, para sensibilizar o governo federal; sem água para se beber, tomar banho; o(a) político(a), industrial da seca, faz um tanque no meio do aglomerados (curral) de barracos, para botar o LIXO-líquido que vem no caminhão-pipa, pertencente a grupos políticos, que, como se sabe, é um das 20 modalidades da indústria da seca; os políticos fazem fotografias do CURRAL, com muita gente desocupada, e leva para o Incra, ou banco do nordeste, para a desapropriação e compra das terras; quem mais se interessa pela venda é o proprietário, normalmente chefe político da área, já que ninguém, de sã consciência, investiria em terras secas, esgotadas, improdutivas; o funcionários do Incra, ou do banco do NE, corruptos, irresponsáveis, afeitos à propinas, tem interesse, escuso, para a aquisição da terra; como as pessoas não tem como permanecer nesses barracos, quentes, sem água, sem ocupação, os funcionário do BNE, ou do Incra, avisa ao chefe político local, a data e o horário que visitarão o CURRAL, quando então um grupo cada vez maior de operários da seca se aglomeram para impressionar as autoridades; terminada a visita, ninguém fica no CURRAL; todas as autoridades governamentais brasileiras tem conhecimento dessa SACANAGEM, mas, sendo políticos, sabem que vão se beneficiar politicamente dos CURRAIS (ou chiqueiros) de operários da seca.
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