quinta-feira, 2 de março de 2017

Degraus para chegar à seca

1) Poços tubulares – depois que surgiram perfuratrizes á motor capazes de furar, com uma broca, 40m de profundidade no lajedo do sertão ou agreste NE; na época, de cada 3 poços perfurados com até 50m de profundidade, um não encontra líquido nenhum, e os outros 2 com água salobra, e/ou salgada de baixa vazão; o poço de água salgada secou, e o de água salobra ficou salgada, imprópria para a vida nas terras emersas;
2) Frentes de emergências para flagelado da seca, recursos do governo federal,  repassados  para os Estados CE, RN, PB, e raramente AL, PE, SE e PI. O Homem (macho e fêmea) ficavam em “frentes de serviços”, obras inúteis apenas para manter o Homem ocupado, recebendo em troca apenas “comida”, produtos  de “primeira necessidade” refugos nas regiões produtoras BR – Sudeste, sul e Centro-Oeste; Não há sequer um dessas obras que possa ser vista hoje; a última frente de emergência foi em 1.966;
3) Barreiros são pequenos açudes, buracos escavados ao léu, no meio do nada, sem riachos para abastecer; mesmo que encha (com água das chuvas), seca 90 dias após a última chuva do inverno (estação chuvosa);

4) BANDO do nordeste, ou banco do nordeste é a mesma instituição do governo federal, no NE,  que em nada contribuiu para atenuar a escassez de chuvas – pelo contrário – durante sua permanência o semiárido cresceu 4 vezes, e o semiárido natural virou deserto seco;




Um comentário: