1) Poços tubulares – depois que surgiram
perfuratrizes á motor capazes de furar, com uma broca, 40m de profundidade no
lajedo do sertão ou agreste NE; na época, de cada 3 poços perfurados com até
50m de profundidade, um não encontra líquido nenhum, e os outros 2 com água
salobra, e/ou salgada de baixa vazão; o poço de água salgada secou, e o de água
salobra ficou salgada, imprópria para a vida nas terras emersas;
2) Frentes de emergências para flagelado
da seca, recursos do governo federal, repassados para os Estados CE, RN, PB, e raramente AL,
PE, SE e PI. O Homem (macho e fêmea) ficavam em “frentes de serviços”, obras
inúteis apenas para manter o Homem ocupado, recebendo em troca apenas “comida”,
produtos de “primeira necessidade”
refugos nas regiões produtoras BR – Sudeste, sul e Centro-Oeste; Não há sequer
um dessas obras que possa ser vista hoje; a última frente de emergência foi em 1.966;
3) Barreiros são pequenos açudes,
buracos escavados ao léu, no meio do nada, sem riachos para abastecer; mesmo
que encha (com água das chuvas), seca 90 dias após a última chuva do inverno
(estação chuvosa);
4) BANDO do nordeste, ou banco do
nordeste é a mesma instituição do governo federal, no NE, que em nada contribuiu para atenuar a
escassez de chuvas – pelo contrário – durante sua permanência o semiárido
cresceu 4 vezes, e o semiárido natural virou deserto seco;
Continua.....
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