1) Desmatamento incondicional, com fogo,
promovido pelo governo central, incentivado e orientado pela comunidade
acadêmica, e por todos os nordestinos como forma de aumentar a área de produção
(????) com a abertura incessantes e progressiva dos campos de lavoura de
subsistência e campos de pastagem do gado;
2) Açudes pequenos com parede de terra
construída manualmente transportando a terra em lombo de jumento, ou no couro de boi arrastado por uma
junta de bois;
3) Inspetoria de obras contra a seca, do
governo central, cabide de emprego
inoperante, sem recursos, nem conhecimento científico sobre o NE, que durou menos de 10 anos; o
pouco que fez foi para agravar o problema da escassez de chuvas;
4) Cacimbas na areia seca do rio
temporário vêm desde os índios locais; os
“civilizados” cavaram cacimbas no
rio, e cacimbões nas várzeas dos rios, então (ambos) com água salobra, que
depois ficou salgada, ou secaram;
5) Primeiro modelo de cisterna, (enterrada) com
10 ou 12 m³, vem da década de 50, mas
havia os tanques (em cima do chão) retangulares, da mesma época, são grandes;
dos 3 modelos de cisternas e + tanques
retangulares existem 2 milhões de unidades no agreste e sertão NE de 550.000
km², e em cada casa pode haver até 5 exemplares que passam a maior parte do ano
secos, vazios.
6) DNOCS – departamento de obras contra seca,
instrumento para o governo federal, em nome da seca, colocar dinheiro no RALO
do NE, que enriqueceu centenas de famílias NE que acumularam fortunas para
comprar votos a preço de banana, e se manter no poder político hereditário,
grandes vultos no meio político e econômico BR; NB: e ainda dizem que o crime
não compensa.
Continua....
ResponderExcluir