segunda-feira, 31 de julho de 2017

árvores do CERRADO

Jurema é uma planta da família das leguminosas, comum no Nordeste brasileiro, com propriedades psicoativas. A família das leguminosas possui importantes espécies cultivadas para alimentação, inclusive do nordestino (MangalôAnduAlgaroba, além de Feijões de diversas espécies incluindo a Soja. A subfamília Faboidea ou Fabaceae) também exerce importante função ecológica por abrigar espécies de bactérias nitrificantes ou seja que fixam nitrogênio, essencial para a vida, no solo. [1]
O termo Jurema designa várias espécies de Leguminosas dos gêneros MimosaAcácia e Pithecelobium[2] [3], No gênero Mimosa, cita-se a Mimosa hostilis Benth., a Mimosa Verrucosa Benth e a Mimosa tenuiflora. No gênero Acácia identifica-se a Acacia piauhyensis Benth, ou Acácia jurema, além disso várias espécies do gênero Pithecellobium também são designadas por esse mesmo nome. A classificação popular distingue a Jurema branca e Jurema preta. Para Sangirardi Jr.(o.c.) a Jurema preta é a M. hostilis ou M. nigra, a Jurema branca o Pithecellobium diversifolium Benth e a Mimosa verucosa corresponde a Jurema - de – oeiras. Ainda segundo esse autor o termo Jurema, Jerema ou Gerema vem do tupi yú-r-ema – espinheiro. Entre espécies conhecidas como jurema inclui-se ainda: Jurema-embira (Mimosa ophthalmocentra); Jurema-angico (Acacia cebil). Souza et al. [4] em estudos de revisão identificou dezenove espécies diferentes conhecidas como "Jurema" onde se constata a presença de alcalóides, embora, segundo seu estudo as espécies conhecidos sobretudo como como "jurema-branca" não contenha alcalóides triptaminicos.

Angico é uma árvore do gênero Piptadenia, encontrada na América Tropical – principalmente no Brasil. Costuma ser cultivada por causa da alta qualidade de sua madeira, que é utilizada para fazer móveis e outros objetos que necessitam dela como matéria prima. Mas esta não é a única utilidade desta planta. Segundo estudos, suas cascas possuem inúmeras propriedades medicinais.
A fisionomia da planta lembra o mato. A árvore é bem galhosa, frondosa e possui galhos bem fortes e ramificados. As folhas são pequenas e as flores são de cor branca. Costumam aparecer em grande quantidade, mas não apresentam nenhuma espécie de odor. O fruto desta árvore parece com a vagem: é comprido, achatado e possui sementes bem pequenas.
Propriedades medicinais do Angico
·         É muito utilizado para doenças respiratórias como asmatosse bronquite.
·         Também é muito utilizado para casos de diarreia e disenteria.
·         Gripes e resfriados também podem ser tratados com as cascas desta árvore.
·         Ajuda a aliviar vários tipos de problemas nos pulmões.
·         Cura inflamações como a faringite.
·         Muito utilizado também no combate ao raquitismo.
·         Também a debilidade orgânica pode ser tratada com o chá de angico.

Umburana é uma planta de grande porte e bem aromática semelhante ao cumaru, que se dá mais em áreas tropicais do Brasil e partes Amazônicas, podendo ser usada como anti-inflamatória ou para tratamento de problemas de pulmão, tomando seu chá e xarope.

Nome científico
Amburana Cearensis

Outros Nomes

Amburana, Amburana-de-cheiro, imburana, imburana-de-cheiro, cerejeira, cumaru, cumaru-de-cheiro.

Família
Fabaceae, Leguminosae

Características
§  Árvore grande, medindo até 20 metros se for da natureza, e pouco menos se for cultivada.
§  Casca bem grossa no tronco. Quando se desprende do tronco, deixa manchas esverdeadas ou vermelhas.
§  Folhas compostas, pinadas com folíolos redondos que pode ser oval. Me de até 3 cm de comprimento.
§  Suas flores são muito cheirosas, bem aromática e dá pra conhecer pelo tom branco das flores pequenas perto de outras esverdeadas mais novas ao redor.
§  Os frutos são vagens que tem uma semente dentro revestida. Vagens de até 8 centímetros de comprimento.
§  Assim como o cumaru, todas as artes da planta são aromáticas.


Componentes Químicos
§  Sementes: Glicerídeos, ácido palmítico, ácido linoleico, ácido oleico, acido esteárico, cumarinas, 6-hidroxicumarina.
§  Cascas: Cumarinas, isocampferídeo, flavonoides.
§  Madeira: Ácido vanílico, cumarinas, afrormosina, beta-sisterol.
Árvore Angicos, leguminosa de grande porte do Cerrado do  Agreste e do Sertão NE, aqui no meio de vegetação secundária, salva do machado, da foice e de fogo NE.

Árvore Jurema, leguminosa de grande porte no CERRADO do Agreste e do Sertão NE, porém na caatinga do sertão tem porte e arbusto, quando adulta, e não passa de 3m de altura - eis a questão.

Umburana, árvore de grande porte, madeira de lei, e medicinal, típica do CERRADO do Agreste e Sertão NE, praticamente extinta nessas áreas; empregada também no artesanato (inclusive, santeiro, imagens de madeira) e barris para "carregar água - 4 barris de 20L na cangalha do jumento e também grandes barris para armazenar aguardente, e/ou vinho  para o "envelhecimento". O mulungu e o cumaru são árvores de grande porte do Cerrado do Agreste e do sertão, confundidas com a árvore AROEIRA, também do CERRADO; com A DEVASTAÇÃO da cobertura vegetal do CERRADO do NE, mais de 80% do Agreste e mais de 30% do sertão, raramente se vê essas plantas do Cerrado, nem tampouco há (ainda) sementes dessas plantas para nascer; com o solo (de CERRADO) NU por tantos anos, já não existe o solo típico do CERRADO, e todas as variáveis atmosféricas foram alteradas, inclusive a oferta de chuvas - uma catástrofe.



 Aqui a umburana foi transplantada ( o galho) para formar uma cerca VERDE, VIVA.
Atenção! A umburana Não nasce na caatinga do sertão (nasce no cerrado) já que a caatinga é semiárido natural PORQUE não tem solo orgânico mineral há milhões de anos; o Angicos também não nasce na caatinga, onde a jurema tem porte de arbusto.



Falando-se de reação negativa, eis a questão.


Reação negativa  da Natureza - eis a questão; nas postagens anteriores, de hoje, nesse BLOG, mostramos a restauração, em 50 anos,  de uma área devastada pelo Homem; mostramos que isso só foi possível porque a área é muito pequena, e ação nefasta do Homem não atingiu todos os elementos da Natureza e suas varáveis atmosféricas; mostramos que no caso da área ser agredida com lixo petrolífero, lixo nuclear e drogas da LIMPEZA, a restauração da área abandonada levaria  milhões de anos. o que temos nas 3 imagens é LIXO humano mais variado e mais comum, a ponto de cada habitante da Terra produzir 5kg desse lixo por dia, resíduos orgânicos e inorgânicos; sabe-se que o material de origem orgânica faz parte da Natureza, e não deveria trazer nocividade ao ambiente, PORÉM quando junto do lixo inorgânico tem uma BOMBA de efeito devastador permanente.

A concentração, a variedade de material se torna mais agressiva na presença dos elementos da Natureza, devido a geração de gases tóxicos, outros explosivos, e  ácidos que se expandem no ar, nas água, nos solo e nos lençóis subterrâneos, todos elementos ESTRANHOS que não se entregam à Natureza.
  Com A presença dos 3 quadros: bandeira brasileira, bandeira RN, somente o TIMBRE da FEMeA, instituição de Educação Ambiental Científica dá testemunho do alcance científico dessas informações; o BR, como se sabe ainda está na idade da pedra polida com relação  ao estudo de Educação Ambiental (patente no Art 225 da Constituição BR), ou passou despercebido sobre a ciência AMBIENTAL  dominada por uma pequena parcela da Humanidade, inclusive neste BLOG; o RN, em estado de penúria, miserável, não apresentou, nos últimos 400 ANOS, nenhuma ideia para reverter o processo de destruição - pelo contrário - a cada tentativa infrutífera, uma catástrofe ambiental a mais; apesar de sediar a Universidade Federal Rural do semiárido (em Mossoró-RN), entulhada de "doutores de mentirinha", do "faz de conta", a cada ano a economia do RN afunda mais, produzindo menos de 5% da massa de alimentos que consome; Em Mossoró, Oeste norte riograndense, morreram prematuramente 80% dos cajueiros, que foram a principal fonte de empregos e renda naquela região.


Reação positiva.


Reação positiva da Natureza estampada nas 3 fotos com vestígio da ocupação humana; mas poderia ser uma reação negativa; essas instalações humanas funcionaram de 1.965 a 1.975 durante a construção da BR 304 e estavam localizadas dentro de uma área de CERRADO no agreste RN.

Esse exemplo de reação positiva da Natureza é bastante raro, já que a presença do Homem em qualquer lugar da Terra é de PREDADOR de todos os elementos climáticos ambientais: poluição, degradação, agressão permanente ou duradoura ao solo, à água DOCE, aos gases da atmosfera, à luz solar, mudando para pior(ou invertendo valores naturais) a temperatura, os ventos, o oferta de chuvas.

O grau de agressão da ocupação humana vai depender do grau de agressão, ou o efeito causado À COBERTURA VEGETAL que é o quinto Elemento da Natureza;  nesse ambiente do agreste RN a cobertura vegetal de CERRADO era superior a 0,50m³ por m² em uma área contínua superior  a 7.000 km², e a agressão principal, com a eliminação da cobertura vegetal aconteceu com a construção de uma rodovia (Federal) com  100m de largura. Ver cometários... 

domingo, 30 de julho de 2017

Incompatível com o ambiente, ou o contrário.


Incompatível com o ambiente, ou o contrário; esse título poderia ser perfeitamente enquadrado nos 2 desastres ambientais das duas fotos registradas desta data: 300717, mas se deve a reportagem transcrita ontem neste BLOG sobre o  desmatamento do CERRADO, em 2.015, maior que o desmatamento da amazônia; é claro que NENHUMA informação sobre os problemas ambientais no BR pode ser confiável, não só pelos interesses escusos envolvidos com as "fontes" corruptas, que publicam apenas o que lhes convém, mas porque essas "fontes" BR são cientificamente analfabetas; na primeira foto lavoura (milho e melancia) que não vingou (improdutível) no CERRADO devastado do RN, apesar do verde exuberante das plantas nativas, o que indica boa oferta de chuvas e demais elementos climáticos apropriados para a vida; em um dos quadros está claro que chova, que faça Sol não há produção agropecuária, porque o (único) obstáculo é o OME.

Na imagem 2 mostramos com informações claras, irrefutáveis que o poço no chão, a céu aberto, chamado barreiro (apesar de cheio), obra da INcultura NE, é incompatível como forma de captar e armazenar água das chuvas para suprir à necessidade de água doce no
verão, seco, que pode durar 240 dias; isto está sobejamente comprovado  a qualquer pessoa com o mínimo de racionalidade, mas essa e outras desgraças intelectuais semelhantes se repetem há 400 anos no NE, o que multiplicou por 4 o semiárido nordestino; sem se estender em detalhes sobre a nocividade da "ideia", o que aconteceria ao organismo de uma pessoa, ou (de outro)  um animal que bebesse esse PUS, esperma do DIABO contaminado? O que aconteceria se colocássemos essa solução química no corpo de uma planta?

Verdadeiro cerrado brasileiro.


O Verdadeiro cerrado brasileiro, na expressão da palavra, está no sertão e agreste RN, presente também no Nordeste amazônico; O termo "CERRADO" se refere á densidade de elementos vegetais por área; o número de elementos vegetais de vida longa - arbustos e árvore, vegetação permanente é significante no sertão e agreste NE, sendo que o agreste é exclusivamente solo e vegetação típicos de CERRADO, enquanto no sertão NE o CERRADO representa menos de 30%; a pequena elevação que se vê = Serra Azul, tem vegetação típica de CERRADO, e naturalmente tem solo compatível; essa elevação, serra azul é um acidente isolado no agreste RN em um raio de 5km; estar a 70 km do Mar, em Natal (ao leste), e a 35 km da área de transição entre o agreste e a zona da mata RN, e por mais incrível que pareça NENHUMA árvore ou arbusto do CERRADO nasce na zona da mata em Macaíba, São Gonçalo do Amarante e vice-versa; esta é mais uma informação chocante para os nordestinos, inclusive os norte-riograndenses: a cobertura vegetal da Serra Azul no agreste é típica de CERRADO, e embora tão perto de Macaíba, zona da mata RN, não são comuns nas duas áreas.

Vista, a partir da Serra Azul (acima) na direção Oeste, da Serra da Formiga no Agreste RN, que é uma zona de transição entre o agreste e sertão RN, e portanto vegetação mais modesta (do que na Serra Azul), mas com plantas típicas de Cerrado e de caatinga - a diferença é na densidade de plantas por área; enquanto na Serra Azul é de 0,50m³/m² na serra da Formiga é menor que 0,30m³ por m²; uma das características do agreste, nessas fotos, são as serras modestas com até 300m de altitude, diferente do sertão que tem elevações com mais de 600m de altitudes; outra diferença entre agreste e sertão é que as caatingas SÓ existem no sertão(e em nenhuma outra área do Brasil). Essa área da foto, inclusive na serra ao fundo, é cerrado desmatado anualmente durante mais de 100 anos para os campos de lavoura e de pastagem do gado. A Serra Azul tem pouco mais de 100m de altitude; o Vale que se vê na foto de baixo tem COTA variando entre 40 e 60m.

sábado, 29 de julho de 2017

O Verdadeiro Cerrado BR estava no NE.

Perda do Cerrado é 50% maior que a da Amazônia

No ano de 2015, o bioma perdeu 9.483 km², ou seis vezes a área da cidade de São Paulo, contra 6.207 km² na região Amazônica no mesmo período

01:30 | 29/07/2017
Levantamento indica queda de desmatamento nos últimos anos, em especial em relação a 2009, quando a perda foi de 10.342 km² FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM /AFP
Levantamento indica queda de desmatamento nos últimos anos, em especial em relação a 2009, quando a perda foi de 10.342 km² FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM /AFP
O Cerrado teve, em 2015, uma taxa de desmatamento 52% superior à detectada na Amazônia. O bioma de árvores baixas e retorcidas, onde nascem alguns dos principais rios do País, perdeu naquele ano 9.483 km2, ou seis vezes a área da cidade de São Paulo, contra 6.207 km2 na Amazônia no mesmo período.
O dado oficial do governo federal, que foi divulgado nesta semana no site do Ministério do Meio Ambiente sem alarde, é o primeiro do monitoramento do bioma que começou a ser feito no ano passado e que, assim como ocorre com a Amazônia, será anual. Ainda não há uma série histórica completa, mas o levantamento indica uma queda nos últimos anos, em especial em relação a 2009, quando a perda foi de 10.342 km2.
A data é uma referência importante porque foi o ano em que o governo estabeleceu a Política Nacional de Mudança do Clima, que trouxe como uma de suas metas que até 2020 o desmatamento do Cerrado deveria ser da ordem de 9.421 km2. Essa mesma política estima que a perda da Amazônia tem de ser de 3.925 km2. Questionado pela reportagem, o Ministério do Meio Ambiente considerou que o número de 2015 do Cerrado é bom, pois indica que “estamos próximos de cumprir com a meta prevista na política”.
Ambientalistas, porém, questionaram a boa notícia ao pontuarem que a meta considerou como aceitável uma perda anual de cerca de 1% dos remanescentes do bioma. Além disso, dizem, ela foi feita tendo como base uma estimativa de que, nos anos anteriores, havia ocorrido uma perda média de 15,7 mil km2 por ano entre 1994 e 2008. Foi, então, estabelecida a redução de 50% até 2020, mas já em 2009, como revelam os dados agora, a taxa já era menor
O levantamento também traz detalhes das perdas no período de 2013 a 2015, mostrando que as mais pronunciadas ocorreram na região de expansão da fronteira agrícola conhecida como Matopiba, que engloba os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.
PPCerrado
Por meio de nota, o Ministério do Meio Ambiente disse que “os dados não permitem estabelecer nenhuma relação entre a redução do desmatamento na Amazônia e a expansão agrícola no Cerrado” e disse que governo dará prosseguimento à implementação do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas no Cerrado (PPCerrado). (AE)

Saiba mais
A reportagem também ouviu ex-ministra Izabella Teixeira, que estava à frente da pasta até o ano passado. Ela disse que foi na gestão dela que o processo de monitoramento começou e lembrou que o bioma permite uma supressão de vegetação maior que a Amazônia, com Reserva Legal obrigatória de apenas 20%. Mas disse que é preciso "avaliar com clareza a dinâmica do desmatamento e novas medidas que podem assegurar mais proteção".

Tem relação intrinseca nas postagens




Situação Volumétrica de Reservatórios (Açudes, Barragens e Lagoas) com capacidade superior a 5.000.000m³ monitorados. Faça também a sua consulta por Bacia Hidrográfica.

*Reservatórios com nova curva cota-área-volume a partir de janeiro de 2010.
Reservatório
Município
Capacidade
(m³)
Volume Atual
(m³)
Volume Atual
(%)
Data da
Medição
Gráfico
Gráfico

Bacia Apodi/Mossoró
São Miguel
10.865.000
0
0,00 %
26/04/2017
José da Penha
8.949.675
0
0,00 %
25/04/2017
Pau dos Ferros
54.846.000
0
0,00 %
25/04/2017
Marcelino Vieira
11.200.125
0
0,00 %
25/04/2017
Pilões
5.901.875
0
0,00 %
25/04/2017
Rodolfo Fernandes
8.273.877
1.016.055
12,28 %
26/04/2017
Riacho da Cruz
9.604.200
4.208.628
43,82 %
26/04/2017
Olho-d'Água do Borges
6.450.554
0
0,00 %
25/04/2017
Patu
7.985.249
343.354
4,30 %
25/04/2017
Apodi
599.712.000
126.308.591
21,06 %
07/06/2017
Upanema
292.813.650
66.976.737
22,87 %
18/05/2017
Tenente Ananias
9.639.152
0
0,00 %
25/04/2017
Lucrécia
24.754.574
1.048
0,00 %
25/04/2017
Umarizal
21.403.850
1.624.082
7,59 %
25/04/2017
Severiano Melo
7.537.478
405.930
5,39 %
26/04/2017
Campo Grande
6.708.331
1.508.961
22,49 %
26/04/2017
Caraúbas
8.538.109
901.945
10,56 %
26/04/2017
Encanto
5.192.538
3.534.021
68,06 %
26/04/2017


1.100.376.237
206.829.351





Bacia Boqueirão
Touros
11.074.800
9.092.423
82,10 %
05/06/2017


11.074.800
9.092.423





Bacia Ceará-Mirim
Poço Branco
136.000.000
8.694.178
6,39 %
16/05/2017


136.000.000
8.694.178





Bacia Doce
Extremoz
11.019.525
8.180.452
74,24 %
07/06/2017


11.019.525
8.180.452





Bacia F. Litorânea Leste de Escoamento Difuso
Nísia Floresta
84.268.200
44.819.084
53,19 %
05/06/2017


84.268.200
44.819.084





Bacia Jacú
São José do Campestre
20.649.000
0
0,00 %
17/05/2017


20.649.000
0





Bacia Piranhas/Assu
São João do Sabugi
25.710.900
7.204.525
28,02 %
17/05/2017
Afonso Bezerra
16.018.308
354.655
2,21 %
16/05/2017
Parelhas
9.320.657
919.207
9,86 %
16/05/2017
Ouro Branco
27.937.310
848.081
3,04 %
17/05/2017
Santana do Matos
13.602.215
225.574
1,66 %
16/05/2017
São José do Seridó
49.702.394
146.891
0,30 %
07/06/2017
Acari
44.421.480
82.816
0,19 %
17/05/2017
Cruzeta
23.545.745
344.636
1,46 %
17/05/2017
Santana do Matos
7.000.000
618.240
8,83 %
16/05/2017
Assu
76.349.500
44.115.750
57,78 %
07/06/2017
Assu
2.400.000.000
442.773.733
18,45 %
07/06/2017
São João do Sabugi
65.334.880
9.669.575
14,80 %
17/05/2017
Caicó
81.750.000
1.360.000
1,66 %
07/06/2017
Jardim do Seridó
7.916.000
328.015
4,14 %
16/05/2017
Currais Novos
10.321.600
816.444
7,91 %
17/05/2017
Paraú
8.057.520
8.057.520
100,00 %
25/04/2017
Parelhas
84.792.119
15.673.713
18,48 %
07/06/2017
Ipanguaçu
15.017.379
14.213.605
94,65 %
07/06/2017


2.966.798.008
547.752.980





Bacia Potengi
São Paulo do Potengi
23.139.587
288.633
1,25 %
17/05/2017
Macaíba
89.835.678
6.514.056
7,25 %
17/05/2017


112.975.265
6.802.689





Bacia Trairi
Santa Cruz
5.158.750
0
0,00 %
17/05/2017
Santa Cruz
17.600.000
20.000
0,11 %
17/05/2017
Tangará
35.230.000
0
0,00 %
17/05/2017


57.988.750
20.000







4.501.149.784
832.191.157