sábado, 29 de julho de 2017

Situação Volumétrica de Reservatórios (Açudes, Barragens e Lagoas) com capacidade superior a 5.000.000m³ monitorados. Faça também a sua consulta por Bacia Hidrográfica.

*Reservatórios com nova curva cota-área-volume a partir de janeiro de 2010.
Reservatório
Município
Capacidade
(m³)
Volume Atual
(m³)
Volume Atual
(%)
Data da
Medição
Gráfico
Gráfico

Bacia Apodi/Mossoró
São Miguel
10.865.000
0
0,00 %
26/04/2017
José da Penha
8.949.675
0
0,00 %
25/04/2017
Pau dos Ferros
54.846.000
0
0,00 %
25/04/2017
Marcelino Vieira
11.200.125
0
0,00 %
25/04/2017
Pilões
5.901.875
0
0,00 %
25/04/2017
Rodolfo Fernandes
8.273.877
1.016.055
12,28 %
26/04/2017
Riacho da Cruz
9.604.200
4.208.628
43,82 %
26/04/2017
Olho-d'Água do Borges
6.450.554
0
0,00 %
25/04/2017
Patu
7.985.249
343.354
4,30 %
25/04/2017
Apodi
599.712.000
126.308.591
21,06 %
07/06/2017
Upanema
292.813.650
66.976.737
22,87 %
18/05/2017
Tenente Ananias
9.639.152
0
0,00 %
25/04/2017
Lucrécia
24.754.574
1.048
0,00 %
25/04/2017
Umarizal
21.403.850
1.624.082
7,59 %
25/04/2017
Severiano Melo
7.537.478
405.930
5,39 %
26/04/2017
Campo Grande
6.708.331
1.508.961
22,49 %
26/04/2017
Caraúbas
8.538.109
901.945
10,56 %
26/04/2017
Encanto
5.192.538
3.534.021
68,06 %
26/04/2017


1.100.376.237
206.829.351





Bacia Boqueirão
Touros
11.074.800
9.092.423
82,10 %
05/06/2017


11.074.800
9.092.423





Bacia Ceará-Mirim
Poço Branco
136.000.000
8.694.178
6,39 %
16/05/2017


136.000.000
8.694.178





Bacia Doce
Extremoz
11.019.525
8.180.452
74,24 %
07/06/2017


11.019.525
8.180.452





Bacia F. Litorânea Leste de Escoamento Difuso
Nísia Floresta
84.268.200
44.819.084
53,19 %
05/06/2017


84.268.200
44.819.084





Bacia Jacú
São José do Campestre
20.649.000
0
0,00 %
17/05/2017


20.649.000
0





Bacia Piranhas/Assu
São João do Sabugi
25.710.900
7.204.525
28,02 %
17/05/2017
Afonso Bezerra
16.018.308
354.655
2,21 %
16/05/2017
Parelhas
9.320.657
919.207
9,86 %
16/05/2017
Ouro Branco
27.937.310
848.081
3,04 %
17/05/2017
Santana do Matos
13.602.215
225.574
1,66 %
16/05/2017
São José do Seridó
49.702.394
146.891
0,30 %
07/06/2017
Acari
44.421.480
82.816
0,19 %
17/05/2017
Cruzeta
23.545.745
344.636
1,46 %
17/05/2017
Santana do Matos
7.000.000
618.240
8,83 %
16/05/2017
Assu
76.349.500
44.115.750
57,78 %
07/06/2017
Assu
2.400.000.000
442.773.733
18,45 %
07/06/2017
São João do Sabugi
65.334.880
9.669.575
14,80 %
17/05/2017
Caicó
81.750.000
1.360.000
1,66 %
07/06/2017
Jardim do Seridó
7.916.000
328.015
4,14 %
16/05/2017
Currais Novos
10.321.600
816.444
7,91 %
17/05/2017
Paraú
8.057.520
8.057.520
100,00 %
25/04/2017
Parelhas
84.792.119
15.673.713
18,48 %
07/06/2017
Ipanguaçu
15.017.379
14.213.605
94,65 %
07/06/2017


2.966.798.008
547.752.980





Bacia Potengi
São Paulo do Potengi
23.139.587
288.633
1,25 %
17/05/2017
Macaíba
89.835.678
6.514.056
7,25 %
17/05/2017


112.975.265
6.802.689





Bacia Trairi
Santa Cruz
5.158.750
0
0,00 %
17/05/2017
Santa Cruz
17.600.000
20.000
0,11 %
17/05/2017
Tangará
35.230.000
0
0,00 %
17/05/2017


57.988.750
20.000







4.501.149.784
832.191.157






2 comentários:

  1. Considerando a catástrofe social e ambiental que a Humanidade começa a enfrentar com a Redução do volume de água doce Potável no Planeta, que tem como causa o USO do próprio Homem, redução que implica na inviabilidade de VIDA de ÁGUA DOCE nas terras emersas da Terra, inclusive a redução no efetivo da Humanidade, causa, a NÓS que fazemos Educação Ambiental Científica, ESPANTO, apreensão ao republicarmos as duas últimas postagens sobre a situação caótica do abastecimento urbano do RN, e nenhum visitante deste BLOG, independente do Lugar da Terra em que esteja, parece indiferente, ou passa despercebido, como se existisse INFORMAÇÃO desse quilate em outra fonte.

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  2. A zona da Mata, o agreste e o sertão RN receberam em junho e julho/17 um volume de chuvas que se igualha ao volume de chuvas de janeiro a maio, período mais propício às chuvas; os reservatórios (lagoas) da zona da mata provam isso, porém o mesmo não de pode dizer dos reservatórios artificiais no agreste e sertão RN; em pleno Século XXI, e considerando a redução na oferta de chuvas de 2.012 a 2.020 nessas 3 áreas do RN, causa-nos espanto, também, testemunhar que nem o governo, nem a comunidade acadêmica RN se deram conta da catástrofe sócio-ambiental que se avizinha no RN com a deficiência de água para o abastecimento urbano, apesar d e o volume médio de chuvas em 2.017, no RN ser superior a 400 milhões de litros de água doce das chuvas por km², nos (cerca de) 53.000 km² do território RN. Porque essa situação de secura é tão indiferente?

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