Foto 1 poço tubular no agreste RN escavado com 65m de profundidade, no leito de um açude seco, que não encontrou qualquer líquido, apesar dos estudos geológicos e outras técnicas de pesquisa do governo; 2 e 4 na região do Mato Grande, no município de João Câmara RN; as instalações 4 são de um dessalinizador desativado depois que o poço tubular de 70m de profundidade secou totalmente; a foto 3 é em Mossoró-RN, terreno arenoso plano, avermelhado, comum em todo Oeste RN, onde poços tubulares estão secos, até á profundidade de 300m, mostrando que a água subterrânea é limitada; porém o que chama a nossa atenção científica é de que esse terreno arenoso absorver TOTALMENTE a água das chuvas precipitada, que no Oeste RN já foi de média 600mm, e hoje é de média 40mm mm, ou 400 litros de água drenados por m² no terreno, por ano; acontece que essa (Oeste RN) a segunda área mais densamente povoada do RN, Mossoró é a segunda cidade com maior população.
Desde o município de Touros-RN até à divisa do RN com CE, há uma faixa de terras junto ao Mar que é chamada de Mato Grande por conta da Vegetação de médio e grande porte que EXISTIU; um terreno arenoso, de grande espessura, que absorve toda água das chuvas; acontece que nesse intervalo está o litoral do RN que recebe menos chuvas, a exemplo de Areia Branca e Macau; o Mato Grande junto desses municípios recebia menos de 300mm de chuvas, e hoje em torno de 200mm por ano, enquanto mais para o Oeste o clima é beneficiado pela área serrana, por exemplo, de Apodi, e por isso Mossoró, Carnaubais, Caraúbas ainda recebem 400mm de chuvas ao ano; nessa área arenosa, plana praticamente não há rios, já que toda água se infiltra no terreno arenoso; se não há rios, riachos, não há açudes, e por isso a danação de poços tubulares, que em Mossoró já chegam a 600m de profundidade, de onde se extrai água para irrigação de fruticultura, razão pela qual a procura pela água subterrânea é maior do que a oferta de água das chuvas drenada no terreno; exemplo: 1 - 2 = -1, ou seja, se continuar com essa redução na oferta de chuvas, e grande procura pela água subterrânea, até o ano 2.020 todos os poços SECAM
Foto 1 poço tubular no agreste RN escavado com 65m de profundidade, no leito de um açude seco, que não encontrou qualquer líquido, apesar dos estudos geológicos e outras técnicas de pesquisa do governo; 2 e 4 na região do Mato Grande, no município de João Câmara RN; as instalações 4 são de um dessalinizador desativado depois que o poço tubular de 70m de profundidade secou totalmente; a foto 3 é em Mossoró-RN, terreno arenoso plano, avermelhado, comum em todo Oeste RN, onde poços tubulares estão secos, até á profundidade de 300m, mostrando que a água subterrânea é limitada; porém o que chama a nossa atenção científica é de que esse terreno arenoso absorver TOTALMENTE a água das chuvas precipitada, que no Oeste RN já foi de média 600mm, e hoje é de média 40mm mm, ou 400 litros de água drenados por m² no terreno, por ano; acontece que essa (Oeste RN) a segunda área mais densamente povoada do RN, Mossoró é a segunda cidade com maior população.
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