segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Se tem água doce não há seca; se não há água doce não tem vida.




3 comentários:

  1. Vídeo sobre 1 dos 7.000 poços tubulares,no RN, com esse modelo de instalação, inúteis - secos, com pouca vazão de água salgada, ou tão salgada (salmoura) quanto a água do Mar do NE; o poço em pauta escavado no final do Século XX, depois que a partir de meados do Século XX tivemos de 4 a 6 anos consecutivos com oferta de chuvas abaixo da média, quando os açudes tomam pouca água e secam todos os anos; o poço seria água para o gado beber

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  2. Esse poço tubular com água salgada teve, no início, vazão de 600L/hora; à medida que a oferta de chuvas era reduzida por anos seguidos, a vazão diminuía no período do verão, sem chuvas, que pode durar 240 dias; a partir de 2.012 e até o momento oferta de chuvas vem se reduzindo mais, e a vazão média do poço na época das chuvas foi a 60L/hora, e no verão sem chuvas seca totalmente; à medida que a vazão diminuía a água ficava mais salgada, grossa e fedorenta.

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  3. Na foto 2 o tanque, junto ao poço, que armazena o último que saiu do poço, com uma nata na superfície; trata-se de uma colônia de algas verdes comuns inclusive na água salgada empoçada, presa no chão, sem renovação. esse poço é no agreste RN, porém no sertão existem municípios onde todos os poços de água salgada secaram. Obediente a uma lei física de onde se TIRA e não se repõe, acaba; com a redução na oferta de chuvas e com o endurecimento do terreno - solo, subsolo NUS, sem vegetação, nenhuma gota de água das chuvas está entrando no terreno para atingir mais de 40m de profundidade aonde estão os lençóis de água subterrânea.

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