A diferença de solos faz a diferença na seca que a gente faz no NE para o mesmo volume de chuvas. Foto 1 corte no terreno arenoso na chã da Serra de Santana, no centro do Sertão RN; 2) árvores frutíferas diversas, principalmente cajueiros, na chã da Serra de Santana que exporta caju, castanha para países da Europa, EEUU, Etc, com 300 a 400mm de chuvas ao ano; foto 3) cajueiro morto no agreste RN e também no sertão de Oeste RN; 4) corte no terreno (rodovia) do agreste RN;
Na foto 1 um corte no terreno da chã da Serra de Santana-RN com mais de 6m de espessura, sem nenhuma pedra, terreno branco, misto de areia e argila, de fácil drenagem de água, onde TODA água das chuvas precipitada nesse terreno PLANO se infiltram no terreno, mesmo de fácil drenagem, 100% de 300mm, 100% de 1.000mm, ou 300 a 1.000 litros de água das chuvas drenada por m², a evaporação só acontece até uma camada de 30cm do terreno, de modo que toda água drenada fica armazenada entre a superfície do terreno e a camada de pedras, lajedos impermeáveis que deve estar a mais de 20m de profundidade, o que significa dizer que poderia haver muita água subterrânea, ao mesmo tempo que a umidade do terreno permanece ao alcance das raízes das árvores frutíferas o tempo todo, o que está comprovado pelas árvores frutíferas sempre verde da foto 2, porém a umidade a partir de um metro de profundidade não permite o alcance de raízes curtas de legumes e cereais, a exemplo do feijão e do milho, que são plantados na época das chuvas.
Imagem 3, cajueiros mortos no agreste e no sertão do Oeste RN, fechando fábricas de beneficiamento de castanha e de suco de cajus, com perda de empregos e rendas no RN; no caso do agreste a foto 4 mostra (no corte do terreno) a estrutura interna do terreno; um solo fino, desgastado pela mecanização e pelas erosões, com poucas plantas, e o subsolo praticamente não existe, e sob o subsolo pedras de formações diversas. os cajueiros morreram a a partir de 2.010, o que é atribuído a redução na oferta de chuvas, ou seja, o cajueiro morre com 400mm de chuvas por ano, comum no agreste e sertão desde 2.012. embora a estrutura do terreno 4, de pedras, facilite a infiltração de água das chuvas, o solo (quando havia) era de argila, meio impermeável, de modo que apenas 3% dos 400mm de chuvas se infiltram no solo, ou seja, 12 litros de água por m²; essa água vai se infiltrando nas brechas das pedras fracionadas até encontrar um lajedo, quando encontrará brechas no lajedo, e sumindo para longe do alcance das raízes do cajueiro;
O que nós, FEMeA - Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste mostramos, de forma inédita, é que o solo, quarto elemento da Natureza faz a diferença, em termos de produção agropecuária, com o mesmo volume de chuvas; mas com o nosso slogan: "O Sentido da Vida no Rumo da Razão" queremos adiantar, cientificamente, que o Solo, quarto Elemento da Natureza está sob nossos pés, e portanto podemos criá-lo para atender a requisitos, como: drenagem de água, fertilidade, evaporação, estrutura de sustentação de plantas, umidade, e ainda: os 4 Elementos da Natureza são interdependentes: podemos alterar os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas a partir da modificação de um deles. a cobertura vegetal é tão comprometida com o clima, com a formação de nuvens, formação de chuvas, com a disponibilidade de água no Ar e no chão que pode ser o QUINTO Elemento da Natureza, assim possuímos, cientificamente, 2 dos 5 Elementos da Natureza.
A diferença de solos faz a diferença na seca que a gente faz no NE para o mesmo volume de chuvas. Foto 1 corte no terreno arenoso na chã da Serra de Santana, no centro do Sertão RN; 2) árvores frutíferas diversas, principalmente cajueiros, na chã da Serra de Santana que exporta caju, castanha para países da Europa, EEUU, Etc, com 300 a 400mm de chuvas ao ano; foto 3) cajueiro morto no agreste RN e também no sertão de Oeste RN; 4) corte no terreno (rodovia) do agreste RN;
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ResponderExcluirImagem 3, cajueiros mortos no agreste e no sertão do Oeste RN, fechando fábricas de beneficiamento de castanha e de suco de cajus, com perda de empregos e rendas no RN; no caso do agreste a foto 4 mostra (no corte do terreno) a estrutura interna do terreno; um solo fino, desgastado pela mecanização e pelas erosões, com poucas plantas, e o subsolo praticamente não existe, e sob o subsolo pedras de formações diversas. os cajueiros morreram a a partir de 2.010, o que é atribuído a redução na oferta de chuvas, ou seja, o cajueiro morre com 400mm de chuvas por ano, comum no agreste e sertão desde 2.012. embora a estrutura do terreno 4, de pedras, facilite a infiltração de água das chuvas, o solo (quando havia) era de argila, meio impermeável, de modo que apenas 3% dos 400mm de chuvas se infiltram no solo, ou seja, 12 litros de água por m²; essa água vai se infiltrando nas brechas das pedras fracionadas até encontrar um lajedo, quando encontrará brechas no lajedo, e sumindo para longe do alcance das raízes do cajueiro;
ResponderExcluirO que nós, FEMeA - Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste mostramos, de forma inédita, é que o solo, quarto elemento da Natureza faz a diferença, em termos de produção agropecuária, com o mesmo volume de chuvas; mas com o nosso slogan: "O Sentido da Vida no Rumo da Razão" queremos adiantar, cientificamente, que o Solo, quarto Elemento da Natureza está sob nossos pés, e portanto podemos criá-lo para atender a requisitos, como: drenagem de água, fertilidade, evaporação, estrutura de sustentação de plantas, umidade, e ainda: os 4 Elementos da Natureza são interdependentes: podemos alterar os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas a partir da modificação de um deles. a cobertura vegetal é tão comprometida com o clima, com a formação de nuvens, formação de chuvas, com a disponibilidade de água no Ar e no chão que pode ser o QUINTO Elemento da Natureza, assim possuímos, cientificamente, 2 dos 5 Elementos da Natureza.
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