FEMeA - Fonte Didática e metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste; em 1.992 quando criamos essa Fonte de Informação ambiental a Região Nordeste e o Brasil viviam uma condição social, ambiental, econômica, administrativa de sucesso, de equilíbrio, e nossa preocupação era de que a política partidária pudesse quebrar esse ritmo desenvolvimentista, e o nosso país emborcasse no caos; passamos, então, a acompanhar o surgimento de políticos e partidos políticos que ascendiam, e quais "os valores" que seriam atacados,e os argumentos usados para justificar essa mudança " de cabeças", mas também a nova orientação econômica; acompanhamos a mudança política no trato com os recursos hídricos, com a produção de alimentos na área onde o Brasil nasceu - na zona da mata nordestina entre PB e BA, que em 1.992 já experimentava uma decadência econômica no cultivo do canavial, o mesmo canavial que gerou os sindicatos que formaram na classe canavieira - de usineiros e de trabalhadores da cana, a mais politizada do NE, porém baseada no anarquismo e comunismo; tanto das famílias de usineiros, quanto dos trabalhadores da cana surgiram muitos políticos partidários que trouxeram sua formação terrorista para dentro da política, demagogos, capazes de dominar "as massas" sociais e politicagem; inicialmente se apresentavam como "novos" salvadores da pátria, mas, no poder, com recursos públicos, imprimiam sua forma anarquista de "governar", capaz de mudar valores humanos arraigados em nossa cultura, uma lavagem cerebral que tirou a capacidade de criar, de UNIR, e nesses últimos 20 anos o Homem foi inibido na sua capacidade de raciocinar, e perdendo a vontade de ser Nação, para ser grupos com pensamentos e ideias que contribuíram para o desequilíbrio ambiental, social, política; durante todo esse tempo nós, FEMeA procuramos nos envolver com os espaços e pessoas mais agravados social e ambientalmente, desde PE ao RN; e apesar de teses revolucionárias, inéditas para reverter o processo caótico, nunca fomos aceitos, nem pelo poder político, nem pelas classes desfavorecidas; morando no RN desde 2.001, a cada ano víamos o agravamento da economia, da política; Hoje, 2.017 o governo RN não tem como pagar seus funcionários porque não arrecada suficiente, não arrecada porque não produz, não produz porque trabalha pouco, insuficiente para produzir riquezas, divisas; nesse vídeo e fotos, o exemplo.
1) vídeo de uma fazenda no agreste RN que até à década de 60 (1.960+) criava até 5.000 cabeças de gado bovino, por ano; produzia muito algodão; muitos moradores da fazenda produzindo lavoura, e se mantendo "da terra"; hoje (2.017) com poços e açudes secos - foto 1, 2) o solo desapareceu totalmente surgindo o subsolo pedregoso que não gera vida; 3) tem que vender o estrume(do gado) do curral como renda após o gado morrer de fome e de sede, ou ser vendido para não morrer; podemos afirmar com convicção que se o Homem aprendesse a captar e armazenar racionalmente 20% da água das chuvas, nos valores atuais, não haveria a seca;várias vezes tentamos, DE GRAÇA, contato com a família proprietária dessas terras, sem sucesso; enquanto isto existem, nessa área (em propriedades vizinhas) mais de 10 obras de engenharia, inúteis, classificadas entre as 16 modalidades da indústria da seca, nos últimos 20 anos, construídas pelos governos estadual e federal, com o desperdício do dinheiro público.
FEMeA - Fonte Didática e metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste; em 1.992 quando criamos essa Fonte de Informação ambiental a Região Nordeste e o Brasil viviam uma condição social, ambiental, econômica, administrativa de sucesso, de equilíbrio, e nossa preocupação era de que a política partidária pudesse quebrar esse ritmo desenvolvimentista, e o nosso país emborcasse no caos; passamos, então, a acompanhar o surgimento de políticos e partidos políticos que ascendiam, e quais "os valores" que seriam atacados,e os argumentos usados para justificar essa mudança " de cabeças", mas também a nova orientação econômica; acompanhamos a mudança política no trato com os recursos hídricos, com a produção de alimentos na área onde o Brasil nasceu - na zona da mata nordestina entre PB e BA, que em 1.992 já experimentava uma decadência econômica no cultivo do canavial, o mesmo canavial que gerou os sindicatos que formaram na classe canavieira - de usineiros e de trabalhadores da cana, a mais politizada do NE, porém baseada no anarquismo e comunismo; tanto das famílias de usineiros, quanto dos trabalhadores da cana surgiram muitos políticos partidários que trouxeram sua formação terrorista para dentro da política, demagogos, capazes de dominar "as massas" sociais e politicagem; inicialmente se apresentavam como "novos" salvadores da pátria, mas, no poder, com recursos públicos, imprimiam sua forma anarquista de "governar", capaz de mudar valores humanos arraigados em nossa cultura, uma lavagem cerebral que tirou a capacidade de criar, de UNIR, e nesses últimos 20 anos o Homem foi inibido na sua capacidade de raciocinar, e perdendo a vontade de ser Nação, para ser grupos com pensamentos e ideias que contribuíram para o desequilíbrio ambiental, social, política; durante todo esse tempo nós, FEMeA procuramos nos envolver com os espaços e pessoas mais agravados social e ambientalmente, desde PE ao RN; e apesar de teses revolucionárias, inéditas para reverter o processo caótico, nunca fomos aceitos, nem pelo poder político, nem pelas classes desfavorecidas; morando no RN desde 2.001, a cada ano víamos o agravamento da economia, da política; Hoje, 2.017 o governo RN não tem como pagar seus funcionários porque não arrecada suficiente, não arrecada porque não produz, não produz porque trabalha pouco, insuficiente para produzir riquezas, divisas; nesse vídeo e fotos, o exemplo.
ResponderExcluir1) vídeo de uma fazenda no agreste RN que até à década de 60 (1.960+) criava até 5.000 cabeças de gado bovino, por ano; produzia muito algodão; muitos moradores da fazenda produzindo lavoura, e se mantendo "da terra"; hoje (2.017) com poços e açudes secos - foto 1, 2) o solo desapareceu totalmente surgindo o subsolo pedregoso que não gera vida; 3) tem que vender o estrume(do gado) do curral como renda após o gado morrer de fome e de sede, ou ser vendido para não morrer; podemos afirmar com convicção que se o Homem aprendesse a captar e armazenar racionalmente 20% da água das chuvas, nos valores atuais, não haveria a seca;várias vezes tentamos, DE GRAÇA, contato com a família proprietária dessas terras, sem sucesso; enquanto isto existem, nessa área (em propriedades vizinhas) mais de 10 obras de engenharia, inúteis, classificadas entre as 16 modalidades da indústria da seca, nos últimos 20 anos, construídas pelos governos estadual e federal, com o desperdício do dinheiro público.
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