Introdução(ciência
exata da Natureza; matemática não mente)
A
seca nordestina não tem qualquer relação com falta de chuvas, ou deficiência de
água doce; depois de 200 anos de
FRACASSO do governo e comunidade acadêmica BR, para convencer o povo
nordestino a “conviver com uma seca” que é artificial, criada e mantida pela
ignorância e extravagância, e que se agrava a cada ano, surgiu em 1.992 a FEMeA – Fonte Didática e
Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste, Educação
Ambiental Científica, criando ideias incontestáveis capazes de desbancar os falsos argumentos que alimentam a secular e famigerada seca;
entre essas IDEIAS está Um Projeto de Água para Um Projeto de Vida, única transposição de água
de rios que poderia ser realizada no Brasil, porque atende a todos os
requisitos técnicos, geológicos, geográficos, políticos, econômicos, sociais;
eficiente e eficaz na proposta de transferir água doce onde é excessiva para onde é escassa.
Vamos
desenvolver o texto por parte, transcrevendo essa CAPA como introdução.
Desenvolvimento
– Texto preciso e conciso.
a) Transferir água doce
excedente no Nordeste Amazônico para acabar com a escassez de água doce no
Nordeste semiárido;
b) Captar e distribuir
600m³ de água doce, por segundo;
c) Compatibilidade de um
canal de água doce no litoral de água salgada; e no sertão de água
salobra/salgada.
d) Descrição:
1) custos; 2)
benefícios; 3) disponibilidade da água doce; 4) necessidades; 5) distribuição
(critérios); 6) transferência da água do canal para o sertão – fonte de
energia, mecanismos, força natureza; 7) área irrigada – lavoura e pasto para o
gado; 8) abastecimento das cidades do litoral e do semiárido; 9) Dupla, tripla
utilidade do canal.
(A): Transferir
água doce excedente no Nordeste para acabar com a seca cultural no semiárido.
1) água doce
desperdiçada no Mar, diariamente (média) pelos rios Gurupi, Turiaçu, Pindaré,
Grajaú, Mearim, Itapecuru, Parnaíba e São Francisco – 400.000.000 m³ ou
4.600m³ de água doce por segundo;somando-se com a água dos rios temporários=
4.000.000.000m³/DIA.
1) Área
em situação de semiaridez (em 1.994) – sertão 500.000 km², com inverno inferior
a 500 mm
ao ano, água subterrânea salobra, ou salgada (80%), água salobra/salgada em 60%
dos açudes, barragens; uma seca de 3 em 3 anos (até 400mm de chuvas) que pode
durar 3 anos; semiárido artificial criado pelas agressões ambientais de 1.950 a 2.000 – 375.000
km²; litoral seco – da foz do rio Parnaíba a Touros no RGN, mais de 800 km de extensão, onde a
água subterrânea é salobra, ou salgada e apenas dois rios parcialmente perenizados – Jaguaribe/Orós,
Açu/Armando Ribeiro Gonçalves;
3) Volume de água doce
necessário para reverter o processo de desertificação, neutralizar a salinidade
da água salobra, viabilizar o desenvolvimento do litoral seco, fomentar a
agricultura irrigada e formação de pasto para o gado bovino, caprino, ovino...
600 m³ de água doce, por segundo ou 51.840.000 m³/dia.
Aproveitar as imagens das postagens anteriores; Ver comentários.
Transferir água doce excedente no NE Amazônico para complementar a deficiência de água doce nos padrões do BR; de fato no NE amazônico, principalmente no MA, existe excesso de água para os padrões brasileiros; mesmo com a redução na oferta de chuvas os 350.000 km² considerados Nordeste Amazônico recebe, ainda, em média, 2.000 litros de água das chuvas por m². Na divisa do NEAM com o Estado do Tocantins há um rio Tocantins, um dos maiores rios caudalosos do BR; MA/PI tem o rio Parnaíba, único rio caudaloso genuinamente NE; nessa transposição de água, por intermédio de uma canal pelo litoral ligando a foz do rio Parnaíba a à foz do rio São Francisco, há centenas de rios temporários com a foz no Mar, que durante a época das chuvas pode ter água corrente para alimentar o CANAL, lembrando que essa parte do litoral com 1.571 km de extensão pertence a 5 sub regiões com estações de chuvas em tempos diferentes, de modo que NUNCA faltará água chegando, pela foz, ao Mar, além dos rios Parnaíba e São Francisco que são perenes. Em 1.994 os rios que tem a foz nessa parte do litoral NE DESPERDIÇAVAM no mar, em média, 4.000.000 de m³ por DIA.
ResponderExcluirOs rios nesse intervalo de 1.571 km do litoral desperdiçam no Mar, média de 4.000.000.000m³ de água.
ExcluirPOR DIA de 24 horas.
ExcluirOs 600m³ por segundo, de água no canal litorâneo é uma vazão PERMANENTE; o dia tem 86.400 segundos, ou 51.840.000 m³ por dia, água que na concepção técnica seria captada nas duas extremidades do canal, dos rios Parnaíba e São Francisco, que em 1.994 correspondia a 1/4 da água desperdiçada no Mar, por esses dois rios. Os 51.840.000 m³ lançados no Canal e distribuído no litoral e semiárido, por DIA, é menos de 1/6 da capacidade de armazenamento de água do canal de 1.571.000 x 50 x 4m; o CANAL é um depósito e um caminho de água de 1.571km de extensão, na área mais densamente povoada no NE, com deficiência de água para o abastecimento urbano.
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