sábado, 23 de dezembro de 2017

Golpe da seca que a gente faz.

Nenhum Ser Vivo se beneficia com a seca que a gente faz; os industriais da seca e os operários da seca, que sugam nossas riquezas em benefício próprio serão "justiçados" por Deus, até o ano 2.020. Porém a vida animal e vegetal, fauna e flora, sofreram demasiadamente com a seca intelectual, a partir da eliminação de 80% da cobertura vegetal nativa, que é o quinto elemento da Natureza; o nível de vida animal em qualquer lugar da Terra é proporcional ao nível da massa orgânica vegetal; as fotos desta postagem terão comentários abalizados.
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Comentários
Damião Medeiros Para nós, FEMeA - Fonte Didática e Metol
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Damião Medeiros Para nós, FEMeA - Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste que fazemos educação ambiental científica, as 4 imagens, presentes, nos fornecem DADOS sobre o passado e o futuro desta Região (NE), principalmente o comportamento do Homem estabelecido em 400 anos, e seu NÓ-destino; nos deteremos inicialmente nas figuras 3 e 4, onde se vê um bando do pássaro chamado "galo de campina"comendo algo nesse chão pelado, de areia; quem ver esse bando de pássaros de uma mesma espécie poderia imaginar que se trata de um pássaro anti-social, ou que a união se deve á defesa e preservação; para quem nasceu por aqui, no sertão e agreste NE, antes de meados do Século 20, sabe o quanto o galo de campina foi perseguido e preso em gaiolas devido sua plumagem e canto mavioso; no campo, todos os dias o galo de campina, particularmente o macho, cantava logo cedinho, a partir das 04:00 horas da manhã, nos acordando; 2 ou 3 em sinfonia; o Homem caçava o macho e a fêmea e os prendia em duas gaiolas separadas, olhando um para o outro - perto dos olhos, mas longe dos corações, obrigando o galo a cantar para sua amada, até se esgotar e morrer, segundo se sabe, tuberculoso. O galo de campina se alimentava de sementes de gramíneas, muito variadas; com o desmatamento incondicional, com fogo, de 80% da cobertura vegetal no agreste e sertão NE as gramíneas foram desaparecendo e já não havia sementes para o galo de campina se alimentar, forçando-o a se alimentar de MERDA (com sementes digeridas) de gado bovino, abundante nos currais perto das casas (ver imagem 1), porém nas fezes desses animais há pouca nutrição para esses pássaros; o Resultado é que, comendo merda (foto 3 e 4) raramente se houve um galo de campina cantar no sertão e no agreste NE; a vida em bando é para se defender de um pássaro invasor, briguento - o pardal, arruaceiro que começa a emigrar para o campo descampado, NU.
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Damião Medeiros A exemplo de todas as formas de vida animal e vegetal o galo de campina e os pardais devem desaparecer do agreste e sertão NE, a exemplo do canário da terra (amarelinho) e dezenas de outras espécies de pássaros cantadores do NE que foram caçados e presos em gaiolas, até a extinção, e agora principalmente porque já não há alimento, não tem água doce para beber, e são cassados para "se comer".
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Damião Medeiros Educação ambiental é ciência física e biológica, ciência social, geografia, história, literatura, climatologia, recursos hídricos, Etc e Tal.

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