segunda-feira, 10 de junho de 2019

485 - se o problema é o OME, logo se consome.

O Brasil que não dá certo por culpa do OME. Como explicar em uma universidade brasileira, que essa área do agreste não é caatinga, mas um deserto criado pela ação destruidora da agropecuária paleolítica nordestina, que eliminou,(ou alterou substancialmente) 2 elementos da Natureza - extraiu o solo orgânico mineral, com tecnologia e desmatamento incondicional, que foi assorear os rios, os açudes; reduziu em 50% a oferta de chuvas, de água doce, inviabilizando a manutenção das formas de vida, animal e vegetal, adaptadas para 700mm de chuvas ao ano, hoje reduzida para média de 300L/m² ao ano; que assim, também, aumentou a evaporação de água do solo (quando chove 10,5mm, a água desaparece em 3 dias de Sol); que duplicou a evaporação de água (da superfície) dos açudes; duplicou a evaporação de água dos corpos de animais e vegetais. Porém o mais estranho para essas instituições científicas é: ainda é possível restaurar a vida nessa área, utilizando (ao invés de usar) racionalmente a água das chuvas nos valores disponíveis - foto 1.
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Como explicar à comunidade cientifica brasileira de que não nascem plantas nessa área por causa do salitre, nitrato de sódio, que foi criado pela ação nefasta do Homem, particularmente pelo desmatamento bestial, com FOGO?; Que há 200 anos não havia esse SAL no Nordeste? Que a água doce das chuvas, se transforma em salmoura, quando se precipita nessa área, e escorre mundo à fora, matando, destruindo toda forma de vida animal e vegetal? Foto 2
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