Os 155 açudes monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) contabilizam, atualmente, 14,45% do volume total da capacidade. Até a segunda-feira (20), não havia nenhum reservatório sangrando; apenas o açude Germinal, em Pacoti, tinha volume acima de 90% e outros 93 estavam com volume inferior a 30%.
O Açude Castanhão, que abastece o Vale do Jaguaribe e a Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), tem 2,57% da capacidade total. A bacia hidrográfica do Médio Jaguaribe, onde o maior reservatório do Estado está, é a que tem o pior cenário no Ceará, reunindo 2,65% do volume. Nenhum dos 15 açudes de lá têm mais que 10% da capacidade.
Das 12 regiões hidrográficas do Ceará, Coreaú, Baixo Jaguribe e Litoral acumulam a melhor situação hídrica com 69,8%, 60,5% e 60,1% respectivamente. Já os açudes com melhor volume de água são: Germinal, em Palmácia, com 99,32%; Gavião, em Pacatuba, com 81,53% e Jenipapo, em Meruoca, com 83,27%.
As informações constam no Portal Hidrológico do Ceará, que aponta ainda 12 açudes completamente secos no Estado: Faé, Junco, Madeiro, Monsenhor Tabosa, Jatobá, Broco, Forquilha II, Adauto Bezerra, Joaquim Távora, São Mateus, Salão e Favelas.
Comecemos sobre o texto dos reservatórios do CE; desde novembro/19 que chove todos os dias no Ceará e de cada 5 fatos noticiados em jornais de Fortaleza-CE, 1 é sobre as chuvas, na expectativa de que o CE vai ter um bom inverno em 2.020; a primeira confusão é o que significa "bom inverno no CE - quanto de chuvas"; por alto podemos afirmar que ainda não está caracterizado boa oferta de chuvas para 2.020, já que há grandes possibilidades de que parte do O. Pacífico pode ter a temperatura da água aumentada quase que imediato, caracterizando El ñino; nenhuma das chuvas, a partir de novembro/19 até agora atingiu mais que 20% do Estado do CE, e as poucas as áreas contempladas com 2 desses períodos de chuva; raramente uma chuva de mais de 100mm em 24 horas; com chuvas inferiores a 60mm em 24 horas NÃO tem água corrente na bacia hidrográfica chegando ao açude ( um dos inconvenientes de se armazenar água no chão á céu aberto); as áreas que nesses 3 meses receberam 2 chuvas de mais de 50mm, em tempo de menos de 8 dias (entre duas chuvas) o chão molhado, úmido da primeira chuva permite que os 50mm da segunda chuva escorra, água corrente nos rios, riachos, chegando ao açude; pelo menos 16 municípios cearenses não receberam chuvas de novembro/19 a janeiro/20, o que mostra não haver regularidade de chuvas para ser inverno; colocamos nesta postagem o texto sobre as chuvas no CE e a situação no RN, porque as chuvas que chegam ao RN vem do CE,do Norte, e não do Leste, do Mar do RN como é mais comum, o que só era visto no Ano de La ñina; isto é importante comentar porque nos traz muitas lições sobre a siautação climática e passam despercebidos pelo governo e comunidade acadêmica RN
ResponderExcluirSituação climática RN. Colocado o comentário sobre as chuvas no CE, e como elas chegam ao RN, vamos comentar o porque dos registros das fotos e dos gráficos; A opinião do ministro da economia BR sobre a agressão ao meio-ambiente brasileiro não poderia ser mais estúpida, e retrata fielmente a o "entendimento" bestial que os integrantes do atual governo tem, sobre a questão ambiental, e ratifica o que o Presidente Bolsonaro disse recentemente para a Imprensa: se quiserem proteger o meio ambiente CAGUEM menos, digamos (diz ele), uma vez por semana; recentemente temos acompanhado o drama do líquido podre, contaminado com esgotos no RJ; falando-se de seca NE, uma das maiores bestialidade intelectual da Humanidade, está perfeitamente ratificado na posição do ministro, na posição do presidente da república, e muito mais na queima da amazônia, nos desastre dos rejeitos minerais em minas gerais; no LIXO do abastecimento urbano, nos lixões, nos 700 venenos oficiais em 2.019.
ResponderExcluirRegistramos o Mapa 1 onde delimitamos uma área com fita crepe, com 13.000 km2, no RN, onde é IMPOSSÍVEL fazer-se açudes, barragens,reservatórios de água no chão. na foto 2 o gráfico sobre a decadência na captação e armazenamento de água das chuvas, que mostra para qualquer pessoa com o mínimo de racionalidade, que captar e armazenar água das chuvas no chão, á céu aberto em açudes, barragens, barreiros, com o atual clima, é suicídio para o RN e genocídio para a humanidade. Na foto 3 correspondência da CAERN, companhia e água e esgotos do RN, onde mais de 100 municípios não tem abastecimento de água garantido para 2.020, e mais de 150 (das 167) cidades não tem esgotos, ou mesmo tendo os canos enterrados nas ruas, não há tratamento, e levam os excrementos para o Mar, no caso da Grande Natal, e/ou para os rios como é o caso das cidades que estão na bacia hidrográfica do Rio Potengi, o RGN.
ResponderExcluirAs fotos 4 e 5, da região do Mato Grande - enquadrada na figura delimitada no mapa pela fita crepe é um terreno PLANO, arenoso, avermelhando, onde não existe rios, riachos porque 100% da água das chuvas precipitada é drenada facilmente nesse terreno e que poderia suor que essa água injetada no chão, todos os anos, durante milhares de anos teria formado um aquífero descomunal de água subterrânea; as fotos 6 e 7 do terreno do Oeste RN (Mossoró, por exemplo) - terreno plano, arenoso, mas de cor clara que absorve 100% da água das chuvas, dentro da área delimitada no mapa, junto com a região do Mato Grande; diferente do restante do sertão RN nessa área não existe caatinga, semiárido natural do NE porque não tem SOLO, quarto Elemento da Natureza - os únicos rios que cortam essa área são o Apodi/Mossoró que nasce na divisa RN/CE, e o rio Piranhas/Açu que nasce em PB, ambos rios secos (já foram temporários) que NÃO RECEBEM qualquer suprimento de água das chuvas precipitada nessa área delimitada pela fita crepe de 13.000km2; no Oeste RN essa área tem centenas de poços tubulares, alguns com mais de 700m de profundidade, água doce, mas qualquer poço com menos de 200m de profundidade é salgada, ou não existe. No Mato Grande existiram poços (cacimbões) com água doce com profundidade de 30 a 40m, hoje secos, ou salgados; na região do Mato Grande cerca de 12 cidades/municípios, secos, que dependem da Lagoa do Boqueirão, Boa-cica- Touros-RN, ou das cisternas durante as chuvas; quer dizer: não sobreviverão, a não ser que conhecessem nosso Projeto de Captação e armazenamento de água das chuvas; os municípios do Oeste-RN são abastecidos pelos poços tubulares que ainda não secaram, e pelo Açude Armando Ribeiro Gonçalves que deve secar em 2.025. Tem jeito não? de gfato a seca Ne é fruto do analfabetismo cientifico BR e vamos MORRER desse mal até, o mais tardar, 2.030EC
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