domingo, 26 de janeiro de 2020

No Brasil, ou no inferno.

As cidades do BR são arquitetadas para produzir lixos, armazenando-o em aterros para usufruir, posteriormente, dos seus malefícios com juros e correção da má atitude, e de forma insana embutir seus excrementos com drogas da limpeza, supostamente para esconder o FEDOR e a imagem, mas finalmente canalizando para os canais, rios, lagos e Oceano; as cidades são ilhas de lixo e esgotos, e quando a chuva vem, e vem todos os anos porque o Brasil é o país das chuvas, vira um pandemônio ambiental sem precedente, fodendo a gente com doenças, mortes, alagamentos, cidades bonitinhas por fora, mas fedorentas por dentro.
Comentários
  • Damião Medeiros O BR moderno come, bebe, respira, sem cessar, venenos, lixos, esgotos, petróleo e na sua estupidez tem a ilusão de que está vivo; enquanto isso, todos os dias o secretário do capeta, no inferno, pega uma prancheta com um pecúlio que contém os nomes dos filhos adotivos de satanás, chama-os: fulaninho, sicraninho, joãozinho, zezinho, enquanto os outros que já estão lá, vão informando: tá no carnaval; tá batendo bola, ou oiando, ispiando o futebol; outro, tá na igreja gritando senhor, /senhor amém, alelua; se drogando.
  • Damião Medeiros Se prostituindo; roubando, matando.
  • Educação Ambiental
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