Oxente: fome, cabra da peste?Tô fora! “Não nego meu sangue, não nego meu nome, olho para fome e pergunto: o que há? Eu sou brasilêro, fio do Nordeste, sou cabra da peste, sou do Ceará...”, enarrou Patativa em uma de suas inúmeras produções na pequena Assaré, município cearense que emprestou seu nome ao poeta popular.
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