Água doente que não mata a sede, nem a seca; nem pode ser TRATADA. Em destaque nesta fotografia a represa de um açude no semiárido; em primeiro plano 2 garrafas de plástico transparente, uma vazia, e a outra garrafa com o líquido armazenada no açude; olhando-se de um ângulo geral para o lago, represa do açude, vislumbra-se um espelho de água azul que reflete o céu límpido, mas a imagem do liquido armazenado na garrafa de plástico não deixa dúvida: trata-se de lixo-líquido; mas o que reforça a afirmativa de que se trata de lixo, e não água, é que esse açude recebeu água CORRENTE das chuvas, pela última vez, nos riachos que o abastecem, há 3 anos; de lá para cá recebeu água das chuvas precipitada diretamente na represa a cada ano, cerca de 200L/m² da represa; a evaporação de água da superfície da represa e outras fugas pode chegar a 11L/m² da represa ao dia; à medida que o nível da água da represa vai baixando, secando com a fuga do líquido por vários processos, o líquido vai se tornando mais turvo, grosso, com mais matéria orgânica dissolvida, tornando-o impróprio para se beber ou para irrigar as plantas; a falta de oxigenação (sem movimento por tanto tempo) inibe o desenvolvimento de peixes e crustáceos (camarões, pitus) de água doce; a estas altura do tempo o líquido é amargo e travoso, e causa doenças (disenteria) no gado que for obrigado a bebê-lo como única opção.; É preciso que estas informações sobre a ÁGUA no semiárido NE sejam expandidas, porque para o governo e comunidade científica brasileiros Nova tem água nos 2 milhões (de unidades) de açudes, barragens e barreiros do "semiárido, suficiente para o gado beber, e para se plantar capim, ração do gado, Tudo absolutamente falso; fica claro e evidente, também, que 400mm (média) de água das chuvas, por ano. tecnologicamente suficientes para manter a vida no semiárido, desde que captada e armazenada racionalmente; no chão, á céu aberto, a fuga do líquido, por evaporação, extração pelo vento seco (baixa) umidade, sugado pela terra seca em torno da represa, representa uma perda de uma lâmina de água de mais de 7.000 litros por m² da superfície; a água que saiu pelo sangradouro no ano que há 800mm de chuvas é um volume dezenas de vezes maior do que a capacidade de armazenamento do açude; resta acrescentar que à medida que o líquido vai se tornando mais grosso os diversos elementos químicos e orgânicos, intensamente ligados eletronicamente, vão se constituindo em uma molécula muito pesada, dificultando a evaporação para a atmosfera, e dificultando a extração do líquido grosso pelo vento.
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