quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

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🧐 [PREVISÃO] Por que o clima das regiões Sul e Nordeste parece sob impacto do La Niña que não chegou
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🗺️ Em 2024, o mundo esperou com expectativa o La Niña, com modelos climáticos até indicando que isso ocorreria no último outono. Mas as temperaturas de algumas regiões do Pacífico não atingiram o patamar necessário para a formação do fenômeno.
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Apesar de o La Niña não ter chegado, há várias regiões no mundo, como o Nordeste brasileiro e o Rio Grande do Sul, onde condições atmosféricas respondem a características típicas dessa fase fria do El Niño Oscilação Sul (ENOS). É o caso da seca mais comum no extremo Sul e de mais chuvas no Nordeste.
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Mas o meteorologista Humberto Barbosa, fundador do Laboratório Lapis, alerta que uma das consequências da atual condição de neutralidade (sem La Niña e sem El Niño), é a maior variabilidade climática. Isso significa que essas regiões brasileiras podem enfrentar muitas irregularidades, como chover bem em algumas áreas, e continuar seco, em outras.
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🧐 Ainda não está claro se esses eventos estão sendo causados pelo El Niño ou pelo aquecimento global, com aumento dos níveis de vapor de água. Essa incerteza ocorre porque o ENOS é um sistema climático acoplado entre a atmosfera e oceano, sobretudo nos trópicos.
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🗺️ As últimas previsões dos modelos sazonais indicam uma probabilidade de 55% de uma transição da atual condição de neutralidade para um La Niña, de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025. Mas segundo o meteorologista, “o La Niña não deve chegar, pelo menos neste primeiro semestre”.
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🗺️ Além disso, o ENOS não é a única influência do clima global. Há outros fatores importantes, como a Oscilação do Atlântico Norte e a Oscilação do Ártico, além dos Dipolos do Atlântico e do Índico. O Laboratório Lapis monitora o índice de temperatura do Atlântico Norte e do Atlântico Sul.
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Damião Medeiros
De fato; na região SUL em plena estação das chuvas as lavouras estão se perdendo com intervalo entre duas chuvas em mais de 20 dias; a região Sul é produtora de alimentos; é grave; Quanto a chuvas no semiárido NE, em janeiro/25, todos os institutos de meteorologia preveem, mas há previsão de que as chuvas sejam reduzidas em fevereiro e março; as plantas necessitam de água (doce das chuvas) todos os dias; a maioria das lavouras necessitam de SOLO úmido, de 80 dias - do plantio á formação do grão, do fruto; com o aquecimento global a perda de água por evaporação, do solo, dos corpos de animais, dos corpos de vegetais, dobrou; nos reservatórios e nos rios, dobrou; assim não se produz alimentos no semiárido NE com menos de 600mm de chuvas em 120 dias. Com o novo clima a questão agora não é ter chuvas, mas, ter água, uma equação matemática que entra o Item: captar e armazenar água da chuva em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e produção de alimentos; 600mm de chuvas, 600L/m2, 600 milhões de litros por km2; é preciso captar e armazenar água da chuva sem perda, sem contaminação junto ao roçado, e próximo á cidade (abastecimento urbano).

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