quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

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🌎 Por que os eventos de La Niña se tornaram mais quentes e quais seus impactos para o clima?
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⛈ No século passado, havia uma diferença clara entre La Niña e El Niño. Após um El Niño, os recordes de calor no mundo costumavam cessar. Mas nas últimas duas décadas, o La Niña também tem liberado calor oceânico preso para a atmosfera, aumentando também as temperaturas globais.
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☔ O La Niña é a fase “fria” do El Niño Oscilação Sul (ENOS), uma série de eventos oceânicos e climáticos no Pacífico, que influencia nas tempestades e chuvas globalmente. Já o El Niño é a fase quente do fenômeno, que pode desencadear secas em lugares como o Nordeste do Brasil e o sudoeste dos Estados Unidos.
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🌧 No entanto, isso agora é mais do que compensado pelo aquecimento global. O ano de 2024 foi o mais quente da história recente, com o período 2016-2024 sendo o mais quente já registrado. Ou seja, os anos de La Niña agora são mais quentes do que os anos com El Niño forte no passado.
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🗺️ A última previsão do modelo ECMWF, para o início do inverno, indica uma área quente se espalhando no Pacífico tropical oriental, com o desaparecimento das anomalias frias. Nos próximos meses, o La Niña ficará ainda mais fraco. Em março, o cenário deve ficar neutro negativo, com chance de avançar para águas mais aquecidas. Possivelmente, há chance de surgir um El Niño ainda no início do próximo inverno. Com isso, este ano pode superar 2024, considerado o mais quente da história.
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🌊 Será que essa sucessão de recordes vai acabar? Isso porque um La Niña quente e a tendência de aquecimento global resultaram em acúmulo de calor na atmosfera. E vai demorar para esse calor se dissipar. A longo prazo, o Planeta vai continuar se aquecendo, enquanto continuarmos jogando carbono no ar. Não há indícios de que isso acabará logo.
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✅ Nos últimos 50 anos, cada década foi mais quente do que a anterior. O El Niño é um manto de calor por cima de um Planeta em constante aquecimento. Um La Niña quente só piora ainda mais os recordes de calor no mundo. São fortes evidências do aquecimento global, que deve ser levado muito a sério.
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Damião Medeiros
A temperatura corporal do corpo humano é 35/36ºC; 40ºC é febre de morte; a 0ºC ambiental os órgãos vitais param; a 70% C ambiental há grande perda de líquidos (desidratação extrema), principalmente no cérebro que funciona com mais de 90% de água, o sangue com mais de 80%; a vida animal e vegetal se desenvolve satisfatoriamente em gama de temperatura ambiental de 5ºC a 35ºC; há lugares da Terra em que a variação de temperatura em 24 horas vai a 30ºC; isso é mal para toda VIDA; Os microrganismos foram criados em condições que seriam extremas para animais e vegetais, e assim serão favorecidos com o atual aquecimento global, um grande DESEQUILÍBRIO a ponto de que agentes benéficos no funcionamento do organismo Humano vão se tornar nocivos, enquanto organismos sabidamente patogênicos que antes, em desequilíbrio, causavam doenças tratáveis (pela medicina humana) nos animais, vão se tornar imunes (resistentes) aos antibióticos conhecidos; 16 espécies de Hominídeos foram extintas por inabilidades as mudanças climáticas; a 17ª espécie humana, o Homo Sapiens participou, com o envolvimento insustentável, decisivamente no andamento do aquecimento global; O Se o Homem cria o PROBLEMA, o mesmo Homem não 

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