quinta-feira, 5 de junho de 2025

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O (vírus) H1N1 de 1.918 continua; A gripe espanhola,[nota 1] também conhecida como gripe de 1918,[nota 2] foi uma vasta e mortal pandemia do vírus influenza. De janeiro de 1918 a dezembro de 1920, infectou uma estimativa de 500 milhões de pessoas, cerca de um quarto da população mundial na época.[5] Estima-se que o número de mortos esteja entre 17 milhões[6] e 50 milhões, e possivelmente até 100 milhões, tornando-a uma das epidemias mais mortais da história da humanidade.[7][8] A gripe espanhola foi a primeira de duas pandemias causadas pelo influenzavirus H1N1, sendo a segunda ocorrida em 2009.[9]
Para manter o ânimo, os censores da Primeira Guerra Mundial minimizaram os primeiros relatos de doenças e sua mortalidade na Alemanha, Reino Unido, França e Estados Unidos.[10] Os artigos eram livres para relatar os efeitos da pandemia na Espanha, que se manteve neutra, como a grave enfermidade que acometeu o rei Afonso XIII. Tais artigos criaram a falsa impressão que a Espanha estava sendo especialmente atingida.[11] Consequentemente, a pandemia se tornou conhecida como "gripe espanhola".[12][13] Os dados históricos e epidemiológicos são inadequados para identificar com segurança a origem geográfica da pandemia, com diferentes pontos de vista sobre sua origem.[5]
A maioria dos surtos de gripe mata desproporcionalmente os mais jovens e os mais velhos, com uma taxa de sobrevivência mais alta entre os dois, mas a pandemia de gripe espanhola resultou em uma taxa de mortalidade acima do esperado para adultos jovens.[14] Os cientistas ofereceram várias explicações possíveis para esta alta taxa de mortalidade de 2 a 3%.[15] Algumas análises mostraram que o vírus foi particularmente mortal por desencadear uma tempestade de citocinas, que destrói o sistema imunológico mais forte de adultos jovens.[16] Por outro lado, uma análise de 2007 de revistas médicas do período da pandemia[17][18] descobriu que a infecção viral não era mais agressiva que as estirpes anteriores de influenza. Em vez disso, asseveraram que a desnutrição, falta de higiene e os acampamentos médicos e hospitais superlotados promoveram uma superinfecção bacteriana, responsável pela alta mortalidade.[19][20]
Nome
Durante a Primeira Guerra Mundial, os países aliados frequentemente chamaram a pandemia de "gripe espanhola." Isso ocorreu principalmente pois a pandemia recebeu maior atenção da imprensa na Espanha do que no resto do mundo, uma vez que o país não estava envolvido na guerra e não havia censura.[21][22] Na Espanha, recebeu o nome de "gripe francesa".[23] Em Portugal é mais conhecida como "gripe pneumónica" ou simplesmente "a pneumónica".[24] A Espanha teve um dos piores surtos iniciais da doença, e autoridades de saúde do país buscaram chamar a pandemia de "apenas gripe" ou "a gripe", de modo a evitar o pânico entre a população.[25] Embora os cientistas não saibam ao certo a origem da pandemia (ver seção abaixo), é improvável que tenha iniciado na Espanha.[21][22]; da Ave para o porco; do porco (carne mal cozida) para o Homem (é a origem da pandemia mais provável).
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Damião Medeiros
A saber: 1) máscara de pano (1.918) tapando parcialmente boca e narinas, baixa eficiência ao acesso de corpos microscópicos(vírus); inspiração (oxigênio) e expiração (dióxido de carbono) misturados no mesmo ambiente semifechado da máscara. reduzindo a porcentagem de oxigênio para o sangue/cérebro e contaminando o sangue e o cérebro com dióxido de carbono; impede a ingestão de líquidos e ou alimentos pela boca; descartável com o máximo de 4 horas de uso; não há proteção para os olhos auto-comunicantes com a garganta, cérebro, boca, narinas; 2) Máscara/capacete para impedir o acesso de corpos microscópicos pela boca, narinas, olhos, ouvidos sem inibir as funções de VER, respirar, ouvir, com sistema de inspiração de oxigênio externo, pelas narinas, com filtro que barra o acesso de qualquer corpo sólido, e inativa e retém todos os agentes patogênicos; Inspiração de dióxido de carbono pela boca - um filtro que permite expelir, excretar o dióxido de carbono, no ambiente exterior, sem retorno; um sistema alternativo que permite ingerir pela boca líquidos e alimentos líquidos permitindo utilizar a máscara/capacete ininterruptamente por 12 horas em atividade física/mental; o equipamento permite a higiene total, tornando-o útil,
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