domingo, 1 de junho de 2025

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Intercept Brasil  
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"Os irresponsáveis que estão destruindo a Amazônia são os que mais estão ameaçando a nossa soberania. Nós somos os donos dessa riqueza". A ministra Marina Silva critica o desmatamento da Amazônia e ressalta que o Brasil tem a oportunidade de liderar uma economia sustentável que está sendo desperdiçada por um modelo predatório.
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Severino Medeiros
O vegetal é autótrofo - converte os elementos da Natureza em massa orgânica, vida. Tudo o que a gente come vem direto, ou indiretamente das plantas; o vegetal é altamente comprometido com o equilíbrio do clima a ponto de que nos desertos(de pouca vida, ou sem vida) o clima é inóspito para a diversidade de vida animal e vegetal; para a agropecuária paleolítica os primeiros lavradores e pastores de gado eliminavam as plantas nativas, com fogo, para abrir os campos de lavoura e de pastagem do gado, como aconteceu na Mesopotâmia, contribuindo para secar os rios (Gion, Fison, Eufrates), eliminar o SOLO, potencializando a "desertificação"; o índio brasileiro, de 1.500, culturalmente da pedra lascada, não era agropecuarista, porém habitando a maior área contínua de terras, da Terra, supridas com chuvas, rios perenes, diversidade biológica de animais e vegetais; caçava, pescava, ovos, mel, colhia seu alimento em frutas, sementes, folhas, raízes, flores, o tempo todo, em todo território tupiniquim, ou pindorama; quando deixou de ser nômade, se fixando na terra com a construção de malocas, aglomerados humanos, junto aos rios, passou a cultivar mandioca, milho, feijões; sem ferramenta (não dominava a metalurgia) para abrir o campos de lavoura, fez o que fizera o Primeiro lavrador da História (Caim) e o primeiro pecuarista (Abel); cavava ao redor da árvore, atingindo suas raízes, botando fogo dias e dias até que a planta secava, morria, arriava, abrindo espaço para sua lavoura, quase sempre eliminando uma vegetação de grande porte, grande massa PERENE de (1m3/m2 na AM, 0,70m3/m2 na zona da mata, 0,5m3/m2 nos cerrados nordestinos) por sua lavoura, temporária, de 0,01m3/m2 de massa vegetal; Para o clima, para a Natureza é como se decepassem as 4 patas de um animal quadrúpede, com grande velocidade de locomoção, tornando-se rastejante; felizmente o índio BR de 1.500 era menor que 5 milhões de pessoas em um Continente BR de mais de 8,5 milhões de km2; o Homem português explorador, e os escravos trazidos da África construíam suas ferramentas, para abrir os campos de lavoura e de pastagem do gado, "derrubavam a mata", tocavam fogo em toda massa orgânica vegetal (e consequentemente na Fauna) reduzindo 1m3 de massa vegetal por m2 a 20 litros de carvão, cinzas, enquanto grande parte da massa orgânica e 100% da água do corpo vivo, viravam fumaça, fuligem na Atmosfera, formando ácidos, a exemplo do ácido Nítrico NHO3, chuva ácida, contribuindo para o "efeito estufa", aquecimento Global, e tal. O grande dilema agora é produzir alimentos sem fogo, petróleo, plástico; sem contaminar os Oceanos, secar e/ou poluir os rios; é criar e manter uma cobertura vegetal, como quinto elemento da Natureza, capaz de ser fonte(básica) de alimentos no Ciclo Alimentar da vida; na associação da respiração aeróbia entre animais e vegetais; Arquitetar habitações humanas, diferentes das "selvas de pedras" atuais baseando-se na seguinte Máxima: quanto mais próximos estiverem o Homem e as plantas, melhor para os 2; o Homem já tem tecnologia para abrir os campos de lavoura e/ou de pastagem (ração do gado) triturando, com máquinas, toda massa orgânica vegetal extraída, incorporando-a ao terreno como forma de restituir ao Ambiente, ao Meio, os ingredientes básicos para a Criação e manutenção do Solo orgânico/mineral, quarto Elemento da Natureza, que gera e mantém 100% da vida na Terra;

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