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Damião Medeiros
Na oportunidade, nós que fazemos a FEMeA - Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste, apresentamos, com o título reivindicação, a crítica situação dos reservatórios de água RN, que em janeiro/25 acumulavam 61% da capacidade volumétrica, e no final da quadra chuvosa, em maio/25 estava reduzida a 50%, uma perda de 11% da água armazenada em plena estação chuvosa; sugerimos como reivindicação o aproveitamento da água do açude Campo Grande, que encheu e sangrou em 2.024, com 176.000.000m3; construído no rio Potengi (o RGN) em 1.985 para resolver o abastecimento de vários municípios da Bacia hidrográfica do Potengi apresentou uma turbidez altíssima, típica do terreno na Bacia hidrográfica do Potengi, quando a água corrente arrasta sedimentos microscópicos formando uma molécula com mais de 70 elementos físicos, orgânicos que não fazem parte da água da chuva, se dissolvem na represa de água; não há decantação, mas tem tecnologia de TRATAMENTO, por meio de filtragem, que pode tornar essa água potável; diante da escassez hídrica (citada) para o abastecimento urbano, e suprimento no Campo, nesses municípios seria de bom alvitre APROVEITAR esse descomunal volume de água do açude campo Grande que tem a parede de terra e sangradouro na Cidade de SPPotengi-RN; reivindicamos também o tratamento de esgotos que estão sendo lançados no rio Potengi, o RN, transformando-o em uma fossa á céu aberto até sua foz em Natal-RN; também apontamos a queima dos lixões nessas cidades, diante do fato de que com materiais tão diversificado, principalmente o plástico e micro plástico até nos Oceanos e no sangue da gente, a destinação e reciclagem correta do lixo urbano é urgente e necessária, visto que a queima desse material traz danos irreparáveis ao ambiente e á vida, que se potencializa com o aquecimento global em andamento.
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Damião Medeiros
Educação Ambiental.
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