segunda-feira, 13 de julho de 2015

Causas e efeitos 3.





Um comentário:

  1. 1 e 2) lavoura de milho na várzea do rio seco do agreste, onde o solo orgânico mineral chega a 50m de espessura, assentado na rocha matriz (lajedo), que não tem subsolo; o solo das várzeas é feito de sedimentação arrastado das partes altas do terreno, pela água corrente das chuvas; embora a oferta de chuvas, nessa área da foto, tenha sido insuficiente para a lavoura de milho, as espigas, pequenas, estão cheias de grãos; as fotos do roçado, com fogo, nas serras, pequenas (até 300m de altitude) elevações do agreste; com o mesmo volume de chuvas que produziu feijão e milho na várzea do rio, NÃO produziria no terreno ondulado, de argila, das fotos 3 e 4, já que o solo é fino, com pouca matéria orgânica, é incompatível para gerar vida com esse volume de chuvas Nas várzeas dos rios secos e mortos do semiárido, terreno plano, plantam-se há 300 anos, e nunca se esgota, já que não sofre erosão, tem grande espessura, e toda água das chuvas precipitada se infiltra (drenagem) no terreno; no terreno ondulado, fino, de argila do agreste ficam 5% da chuva precipitada - uma chuva de 20mm ficam um litro por m². Essas são características muito importantes para se identificar em um estudo científico sobre a seca cultural NE, lembrando que a seca promovida, manipulada por ignorância faz com que o RN produza menos de 5% da massa de alimentos que consome.

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