segunda-feira, 13 de julho de 2015

Causas e efeitos 5.






Um comentário:

  1. 1) lavoura de milho na várzea do rio morto do agreste; 2, 3 e 5) cacimbão abandonado na várzea do rio morto; na postagem anterior vimos cacimbas com 1m de profundidade, com água salgada no leito de areia do rio; na foto 2 o cacimbão, ou poço amazônico com água salgada com 4m de profundidade, o mesmo lençol do leito de areia do rio,abandonado por conta da salinidade da água que não serve para irrigar (embora seja abundante)lavoura, nem para se tomar banho, nem para se lavar roupas, nem para a gente beber. enquanto isso tem lavoura de milho na superfície da várzea; não tem sal? De fato a água das chuvas, água doce, precipitada sobre a várzea empurra o salitre para baixo, permitindo o cultivo de lavoura, e até mesmo árvores frutíferas (de raízes compridas); o solo da várzea é um misto de areia e argila, mas nas várzeas de solo de argila o sal, salitre, fica na superfície, inviabilizando o cultivo de lavoura, exceto a grama pirrichil e algaroba que gostam de terreno e água salgados. O sal cloreto de sódio é natural, porém o nitrato de sódio é artificial.

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