quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Hereditária e perpétua como é a violência diversificada.


Crime de lesa pátria, estupidez científica perpétua e hereditária.
A extinção da última espécie de primatas hominídeo na Terra pode está  caracterizada na ocupação do Nordeste brasileiro; nesta fotografia o prédio enorme de uma escola em ruína na área rural de Cerro-Corá-RN; pelas dimensões o prédio com 4 salas de aulas destinavam-se ao ensino de pelo menos 120 jovens e crianças de um povoado próximo; é estranho que mesmo não estando sendo usado para o ensino, o prédio não tenha sido aproveitado em outras atividades dessa comunidade; Imagina-se o dispêndio de recursos e planejamentos dos órgãos governamentais para a construção dessas instalações, que inclusive tem a casa do(a) diretor(a) anexo, e depois de funcionar 20 anos ou mais, como escola, e sabendo-se que a população(e alunos) só tende a aumentar nesse período, de REPENTE não serve, não atende; logicamente só funcionava o "primário" da 1ª à 4ª série, pela manhã e à tarde, e que os alunos que concluíam a 4ª série tinham de ir para a cidade, sede do município, para prosseguir nos estudos; mas sempre haveria crianças para estudar o "primário" nessa escola; o deslocamento de jovens da área rural para a cidade é comum nos municípios do Nordeste, e hoje o governo federal   DOA ônibus apropriados, mas há 20 anos esse deslocamento era precário, inseguro em caminhão pau-de-arara, inadequado ainda mais para deslocar crianças do "primário", com até 10 anos de idade. Quanto desastre administrativo, quantos sonhos perdidos; Temos mostrado outras escolas abandonadas na zona rural do agreste e sertão RN, mas podemos acrescentar que o abandono não seja só da escola, mas do próprio ambiente rural; É mais provável que o abandono dessa escola tenha como causa a falta de alunos; na década de 50 e 60 (Século XX) o homem nordestino fugia da SUA SECA para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, já que não conseguia fazer agricultura e criar gado com os frequentes anos com oferta de chuvas abaixo de 300mm/ano; na década de 70 fugia para o Nordeste Amazônico MA/PI, ou para a transamazônica, de tal forma que as terras, as fazendas dessa área foram abandonadas; nesse período de 50 a 70 havia  casos em que as cidades perdiam população ano, a ano, isto depois do governo esgotar todas as ideias e formas de manter o Homem na terra - açudes, poços tubulares, cisternas, Etc ainda em voga, que não funcionam, mas hoje o assistencialismo, paternalismo  convencem (e viciam) o Homem; o Nordeste Brasileiro tem 3 áreas que somam 630.000km², maior do que a Região Sul, aonde jamais faltou água doce para se fazer agricultura e se criar gado: 90.000 km² da Zona da Mata; 190.000 km² do Sul da Bahia; 350.000km² do Nordeste Amazônico; enquanto isto o Nordeste produz menos de 30% da massa de alimentos que consome, e tem 20 milhões de nordestinos, com mais de 12 anos de idade, que ingere, por dia, menos de 1.000 Kcaloriras; dosriedem.blogspot.com, Educação ambiental científica, conclui: As escolas construídas na zona rural do NE estão abandonadas, esvaziadas por que ao invés de se ENSINAR o Homem local a VIVER sem a seca, o propósito (e proposta) é alimentar-se a seca com modalidades da indústria da seca, com ideias absurdas, infrutíferas, sobejamente fracassadas, a forma de manter o Homem sempre carente, subjugado ao poder econômico, administrativo que englobam o poder político, e assim, dependente, formar os currais eleitorais manipulado pela elite até hoje.
Ratificando a informação de que a extinção da última espécie humana na Terra está delineada na ocupação do Homem no Nordeste BR, aqui está mais uma obra do "faz de conta", que concorre para isto, junto à escola abandonada da postagem anterior, no município de Cerro-Corá-RN, onde se lê entre outros itens da falsa propaganda do governo e da comunidade científica BR: "ÁGUA DE BEBER"; "usina de dessalinização", junto a uma cisterna, tudo abandonado como impõem essas ideias criadas no Nordeste como modalidades da indústria da seca; Em uma área de 500.000km² do semiárido de 900.000km² toda água subterrânea até 100m de profundidade é salgada, e abaixo de 200m de profundidade não existe qualquer tipo de líquido; Toda água nos Oceanos, mares, lagos, rios, calotas, geleiras, subterrânea veio ou vem das chuvas; nas áreas do Nordeste onde a oferta de chuvas é maior que 1.000L/m²/ano a água subterrânea é doce, abundante, e estar a menos de 10m de profundidade, como é o caso da zona da mata, nordeste amazônico e Sul da Bahia; nos 400.000km² do semiárido, semiárido artificial criado pelo Homem, que inclui os brejos de baixadas, brejos de altitudes, cerrados, várzeas de rios, a oferta de água, oferta de chuvas, era maior que 1.000mm por ano, e a própria composição do terreno permitia-se a infiltração de mais de 20% da água das chuvas precipitadas, enquanto na área de caatinga (sem solo) a infiltração de água no terreno é insignificante, razão pela qual a água subterrânea, se houver, é salgada, por que: toda água das chuvas no Nordeste é e foi sempre água doce, que ao se precipitar no chão (litosfera) adquire elementos estranhos, podendo atrair para a molécula dezenas de minerais do chão, entre os quais  o sódio e o cloro, que podem eletronicamente se juntar formando SAL, cloreto de sódio na presença (e imposição) da água; Quando o poço, açude, lagoa, lençol subterrâneo recebe muita água doce das chuvas, a água armazenada é doce (ao nosso paladar), mas à medida que a água vai evaporando, sendo sugada desse ambiente pelos elementos naturais, ou extraída pelo Homem, a salinidade vai aparecendo; outro fator determinante da salinidade da água nos 500.000Km² do semiárido é que cloro e sódio são nutrientes minerais das plantas e dos animais, e como nessa área  a massa vegetal é muito baixa - 0,03m³m², e consequentemente a fauna, esses minerais - cloro e sódio são mais abundantes, e portanto livres, disponibilizados, do que em outras áreas do Nordeste; no caso do dessalinizador da fotografia, junto à escola, mostra que esse LIXO-líquido é proveniente de poços tubulares, trazido em carro-pipa, depositado na cisterna próxima à usina; outra informação que deve-se levar em conta é que a salinidade da água( como já dissemos) aumenta com a falta de suprimento por parte da água DOCE das chuvas, o que significa dizer "redução" no volume, e, se o Homem extrai o líquido do lençol (com motores ou cata-ventos) por intermédio do poço tubular, a tendência é que água fique mais salgada, e/ou seque; esse tipo de máquina de dessalinização é muito comum nos desertos do oriente médio e nos desertos dos EEUU e do México, onde a água subterrânea é salgada há milhões de anos, mas não é o caso do semiárido artificial nordestino, em pauta; Mas diferente dos desertos citados, onde a oferta de chuvas é muito baixa, inferior a 200mm/ano, nessa área do semiárido nordestino pode chover até 1.100mm/ano, embora recentemente venha testemunhando baixas precipitações anuais, por conta da ação predadora do Homem; de qualquer forma, como já mostramos em outras postagens, é possível captar-se água doce das chuvas, junto ao poço (em lonas plásticas) para injetar, por força da gravidade, essa água doe no poço, até saturar( o lençol) o espaço, a lacuna deixada embaixo da terra pela água que foi extraída ou fugiu; 300mm de chuvas são 300.000.000 de litros de água que poderiam ser captadas em um km² e injetados no poço; fazendo essa operação durante 3 anos, mantendo o poço tubular sempre cheio de água, o lençol subterrâneo será de água doce; São essas informações científicas que o governo e a comunidade científica deveriam PASSAR nas escolas para o Homem nordestino VIVER sem a seca, mas para essas BESTAS essas informações lhe parecem "coisas do outro mundo", e talvez não tenham interesse de que o Nordeste dê certo (é o mais  provável);é o FIM. Outro inconveniente dos dessalinizadores é que 66% dos resíduos  do processo são SALMOURA que é colocada em cima da terra, destruindo tudo, já que nas terras emersas os seres vivos são de água doce - comem, bebem e respiram água doce; Se querem água salgada por que não vão para o Oceano?  Lá não há necessidade de se cavar buraco (poço tubular) no chão para se ter salmoura - basta apanhar com uma "cuia".



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