domingo, 20 de dezembro de 2020

Somos todos responsáveis.

 

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Público
Dando continuidade á defesa do Cultivo do algodoeiro no RN (que foi extinto há 30 anos, ou mais) como a MAIS IMPORTANTE fonte de RENDA e EMPREGOS no Campo, no RN, temos 2 vídeos realizados em algodoeiros que nasceram espontaneamente dentro do mato(como se diz por aqui) de sementes (caroços) de algodão
cultivado e extinto na área há mais de 20 anos, em condições ambientais absolutamente inadequadas para qualquer outra cultura conhecida por aqui. Trata-se de um arbusto que brota até 20 galhos, a partir do tronco, e cresce mais de 4m; para nós, gente da área e com quase 8 décadas de existência podemos acrescentar: todos os anos, após a colheita, decotava-se (aparar os galhos a 20cm de altura do chão) para servir as folhas do algodoeiro como ração do gado, que com o surgimento da máquina forrageira, os galhos também são ração de primeira qualidade); o algodoeiro ( algodão MOCÓ vive dezenas de anos, e já no primeiro ano (plantio) chegava a 60cm de altura, produzindo lã (e caroço) a cada corte dos galhos, surgem mais galhos por brotamento; a Lã têxtil do algodoeiro é insubstituível na produção de pano, tecido para a confecção da roupa da gente, e por ser um produto natural insubstituível na medicina (gaze, algodão hidrófilo), e até na máscara de pano na pandemia ( algodão antialérgico); a caroço do algodão era utilizado na produção de óleo comestível, e da casca do caroço se fazia ração ( Pasta) para alimentar o gado. Na época (há 40 anos) a única praga no algodoeiro era a lagarta ( o bicudo no algodoeiro foi manipulação genética, que durou menos de 10 anos, e com a suspensão do cultivo do algodão o besouro voltou-se para o antigo CARDÁPIO, Menu com plantas nativas); podemos afirmar que o algodoeiro cultivado no RN, de então, é o NORDESTINO mais resistente ás pragas, pandemias, pestes; Capaz de produzir em PLENO verão seco (Setembro/outubro), e produzir satisfatoriamente com o mínimo de chuvas nesta área do sertão de caatingas - 400mm de água das chuvas/ em 90 a 100 dias por ano. Não sabemos se essa segunda abordagem sobre o algodoeiro é suficiente para o Governo RN investir na ideia do cultivo como fonte de renda e empregos no Campo, mas lembramos que em outros Estados do NE, onde o BICUDO havia eliminado o algodoeiro, voltaram ao cultivo do algodoeiro, como é o casa do Estado da Paraíba. Nós, FEMeA, Temos Sugestão para combater as possíveis pragas do algodoeiro de forma NATURAL (sem veneno)
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