segunda-feira, 28 de novembro de 2022

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         Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o

             Meio Ambiental da Região Nordeste (FEMeA).   

           O sentido da Vida no rumo da razão. 

                                                                                                                                                 ANO XVIII

         Riachuelo-RN, __15  ___/_julho_/_2.008__, Avenida Getúlio Vargas, Nº. 10.

 

        Fone  (xx84)32690096

                                                                                                                                        

 

 

Anexo: “CD” gravado com Ciência Ambiental.

 

 

Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado do Meio Ambiente.

 

 

     Desde que esse Ministério foi criado tenho insistentemente enviado material científico didático que trata dos problemas e SOLUÇÕES ambientais do Nordeste; tenho, no acervo, o retorno de mais de 50 Ofícios expedidos por esse Ministério ao longo de (1.994-2.007) 13 anos, cujo conteúdo, de todos, denota falta de “conhecimento” ou irresponsabilidade para com a vida e o ambiente no Nordeste; esse material tem sido divulgado maciçamente nos Estados NE que tem semi-árido (exceto MA) e algumas das idéias (soluções) foram aplicadas com Sucesso no semi-árido do PI e PB, a exemplo da captação e armazenamento de água(H2O) das chuvas sem contato com o chão, sem minerais, sem matéria orgânica, sem lixo, sem veneno, na quantidade necessária para o abastecimento urbano e produção de alimentos(agropecuária) nos 12 meses do ano, quando o volume de água captada e armazenada é uma relação ARITMÉTICA  entre a oferta média de chuvas e a área de captação(e cisternas de armazenamento) – ver modelo reduzido gravado no CD.

Para que V. Exa. tenha uma visão abrangente, imediata dessa SOLUÇÃO, tomo o exemplo deste Município (Riachuelo-RN) de 268km² que recebeu de 18 de março a 10 de julho 900L/m² ou 9.000m³/hectare, cerca de 200 milhões de metros cúbicos de água doce das chuvas suficiente para abastecer a Grande Natal (900.000hab.) durante 6 anos, mas 95% dessa água foram para o Mar e evaporaram entre março/julho 08;  1% está nos corpos de vegetais e animais e desaparece até outubro/08; 3% se infiltraram no chão(lençóis) já contaminados com veneno, minerais(inclusive sal) e matéria orgânica; o restante (1%) = 2.000.000m³ estão em 200 reservatórios(barreiros) com capacidade de 5.000 a 150.000m³ de armazenamento(sangrando), água ruim, água doente com excrementos do gado(e outros bichos), argila, matéria orgânica, minerais estranhos para a vida, veneno da lavoura, Etc, Etc.

Com 1% dessa água doce das chuvas armazenada aqui, integralmente, com segurança (ver proposta) não haveria a seca, a fome, a miséria, o desemprego e até diminuiriam a prostituição, tráfico e consumo de drogas, e desperdício do dinheiro público em obras fantasiosas ou fictícias, a exemplo da transposição (?) de água (?) do Velho Chico e outras mais.

Como eu sei que não existe outra forma para se adiar o apocalipse no Nordeste estou tentando mais este contato com esse Ministério na expectativa de que agora terei respostas, sem evasivas, a estas soluções para se extirpar a seca, a fome a...  no NE.

 

     Estou estudando a possibilidade de colocar estas informações na ONU para que os dirigentes daquela Instituição descubram, finalmente, que a seca no Nordeste Brasileiro é uma farsa, ou fruto do analfabetismo brasileiro.

 

      Para CONHECIMENTO de V. Exa. e integrantes desse Ministério adianto-vos que no Nordeste há 3 sub-regiões que somam 630.000km² (maior do que a Região Sul) onde a oferta natural de chuvas é a mesma das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste(informem isto ao IBGE). Como não há contestação abalizada para esta informação científica inédita (e real) apelo para o dever cívico, patriótico, ético e moral desse Ministério no sentido de dar, de forma concreta, objetiva, o retorno dessas informações. 

 

Em tempo: No CD estão informações que não foram enviadas a esse Ministério entre 1.994 e 2.006.

 

     

   Com os meus protestos de elevada estima e distinta consideração,



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