terça-feira, 29 de novembro de 2022

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Por conta das 2 chuvas que aconteceram até a presente data, em 2.014, em áreas do agreste RN, nós,     Educação Ambiental estamos mostrando as transformações ambientais que essa água fez, mas infelizmente os governos federal, estaduais e seus técnicos, analfabetos cientificamente, estão desperdiçando bestialmente dinheiro público em obras sem futuro; aqui o tanque no lajedo recebeu uma parede de alvenaria, supostamente para aumentar a capacidade de armazenamento de água das chuvas; nessa brecha estreita na pedra não tem água, mas um caldo que tem matéria orgânica decomposta, inclusive excrementos, dos animais que viveram aqui há 1.000 anos, inclusive alguns já extintos, que vinham ao tanque em busca de água de beber, e ao ingerir esse lixo morriam no local, com restos mortais sendo levados pela água das chuvas para o buraco; a área do lajedo contornada pela parede de alvenaria é de 300m²; antes da parede, com a água das chuvas, o tanque sangrava levando parte da sujeira; agora dificilmente esse tanque vai encher, e toda sujeira vai se acumular, aumentando a proliferação de microrganismos, doenças para os animais, inclusive para o Homem. Os animais escolhem o alimento e a água de beber pelo olfato e paladar; no Homem entram outros sentidos físicos para essa análise instintiva; será?

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