segunda-feira, 17 de junho de 2024

22661; atraso, miséria, moldados, impostos para estigma de sub - raça de um povo.

 Complementando o Trabalho intitulado morte e vida Severina do escritor Pernambucano João Cabral de Melo Neto.

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Damião Medeiros
João Cabral de Melo Neto, pernambucano de família riquíssima de senhores de engenhos na zona da mata de PE escreveu em forma de romance vários livros ( e em jornais da época) que destacam a miséria do Homem nordestino, sabidamente no sertão pernambucano, que Ele jamais viu na zona da mata de Pernambuco do seu tempo; outros escritores nordestinos destacaram o atraso, a miséria, a seca do Homem nordestino, e generalizaram de tal forma que hoje até de alto nível intelectual propagam que a região nordeste com mais de 1,5 milhão de km2 é seca, atrasada, miserável, em processo de desertificação, sem mencionar que o BR nasceu no Nordeste e por mais de 200 anos sustentou o BR com cultura, política e economicamente; a opinião desses notáveis em taxar o Nordeste de atrasado, pobre pesou de tal forma, que os institutos de estatísticas dão ênfase ao baixo IDH, onde 8 dos 9 Estados tem os 8 menores IDH do BR, e quase sempre atribuído a famigerada seca, por falta de chuvas, uma grande farsa; Nós., FEMeA que fazemos educação ambiental científica desde 1.992, e sendo parte desse meio (ex-flagelado) da seca SABEMOS que a seca não tem relação com falta de chuvas, escassez de água doce, o que significa dizer que não é seca física, mas, intelectual, que formou ao longo de 200 anos a indústria da seca com industriais que enriqueceram ( famílias), por ignorância, ou proposital por extravagância com essa desgraça chamada de seca nordestina, e os operários da seca que por 200 anos, ou mais são submetidos a políticas sociais, administrativas, econômicas que moldam o Homem nordestino ao atraso, á incapacidade de evoluir, ao ponto de que mesmo seguindo os programas educacionais, nacionais, não tem o mesmo empenho. o mesmo crescimento científico/intelectual de igual nível de escolaridade de alunos das regiões Sul e Sudeste; alguns livros publicados por autores nordestinos que exaltam com exagero a miséria na região Nordeste: 1) Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto; 2) O Quinze da Cearense Raquel de Queiroz são publicações obrigatórias nas universidades, particularmente faculdades de ciências Sociais, timbrando, já, no acadêmico que a região nordeste é pobre, seca, miserável, podendo criar no futuro dirigente político, professor, cientista que o Homem nordestino merece dó, piedade, compreensão para suas limitações intelectuais, e se o doutor é nordestino vai ter complexo de inferioridade, de sub-raça. A casa de taipa nesta reportagem, como morada humana simboliza a pobreza econômica, social, intelectual, o atraso (IDH), mas, modelo semelhante vem frequentemente sendo destacado como ambiente de paz, felicidades, e tal; é masoquismo, bestialidade, ou pimenta no(...) dos outros é refresco.

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