sábado, 6 de julho de 2024

22778 A seca nordestina é quando o Homem transforma a água doce da chuva em água no estado lixo.

 Conscientização e democratização da ciência ambiental - 31 - A seca e as inundações no território brasileiro não tem relação com escassez, ou excesso de chuvas; no território brasileiro chove de 4.000mm/ano na Amazônia a no mínimo 300mm/ano no semiárido NE; Mas, o que é seca na literatura BR e oficialmente; quando chove menos de 400mm/ano no semiárido, menos de 1.500mm/ano na Amazônia, menos de 1.000mm/ano no Centro-oeste, Sul e Sudeste; menos de 800mm/ano no Nordeste Amazônico e na zona da mata NE; quer dizer: a seca, a fome, o atraso (IDH) no NEBR não tem qualquer relação com falta, ou escassez de chuvas; a seca é cultural, intelectual, moldada na letra do samba do crioulo doido; 300mm de chuvas = 300 litros por m2, 300.000m3 por km2; Conforme dados da ONU, no abastecimento urbano das selvas de pedras BR cada pessoa USA de 50 a 100 litros de água por dia, lembrando que 50 litros de água do abastecimento urbano são para a a 6 descargas de excrementos nos vasos, bidês, mictórios, na fossa putrefata, por PESSOA ao dia, empurrados para os lençóis subterrâneos, rios, açudes, e finalmente o MAR. Todos os trabalhos literários produzido por notáveis escritores como João Cabral de Melo Neto, em "Morte e vida Severina"; o QUINZE de Raquel de Queiroz promoveram a seca, a miséria, a fome com no mínimo 250mm a 350mm de chuvas como de 1.877 a 1.879, uma espécie de lavagem cerebral que impôs a ideia de seca oficial, quando com 400mm de chuvas não há produção de lavoura de subsistência, os "barreiros" não tomam água, os açudes não enchem; essa afirmação se consolida na letra "de vozes da seca" de patativa do Assaré/Luiz Gonzaga, onde cada palavra, cada frase aparentemente apontadas como solução tem na prática, comprovadamente apologia á seca, fome, miséria; foi essa a literatura que chegou à INOCS, DNOCS, SUDENE, Banco do Nordeste, ralos por onde vazou bilhões de reais, cruzeiros para formar as grandes fortunas de famílias nordestinas, industriais da seca, e operários da seca; se o Homem não sabe, não pode e não quer é CAIXÃO, morte.


Ver e ouvir é diferente de enxergar e escutar; ver e ouvir são sentidos intelectuais, da intuição, enxergar e escutar são sentidos físicos instintivos dos animais. Neste imagem o Homem construiu um tanque de alvenaria para captar e armazenar água da chuva porque intuitivamente o Homem sabe que o período chuvoso é de 90 a 120 dias, enquanto o ano tem 365 dias, e os seres vivos necessitam de água todos os dias;  para construir o tanque o Homem produziu o tijolo de argila, o queimou em fornos durante 300  minutos para a peça ficar resistente as intempéries; produziu (ou comprou) o cimento, de pedra triturada em pó que faz a "massa com areia" para ligar as peças de tijolos na parede, ou queimou a pedra calcário para transformar em óxido de cálcio em pó, para formar a Cal que misturada com areia  faz a caliça para a junção dos tijolos; usou ferramentas de pedreiros para assentar os tijolos formando  a parede de alvenaria, o tanque retangular da foto; acabamos de explicar a evolução tecnológica de 6.000 anos da civilização humana, todavia era necessário que o Homem evoluísse para saber: quanto de água (m3) seria necessário para atender a destinação da água captada e armazenada, no tempo seco, sem chuvas que pode durar 200 dias; qual o volume média de chuvas, em litros, ou m3; qual as dimensões do tanque para armazenar o volume de água desejada; qual as dimensões da área(m2) de captação de água, no caso, a boca do tanque; como evitar a contaminação da água no tanque; Fica muito claro um ser inteligente, racional que a obra, o tanque, não atende á metade das exigências de uma obra hídrica; a água incolor, inodora, cristalina da chuva foi transformada em água no estado lixo - cor, corpos estranhos visíveis, e certamente fedorenta; Mas o Homem também não sabe que se um animal beber esse lixo-liquido vai adquirir dezenas de males; não sabe que se colocar esse líquido no corpo de uma planta ela não respira, não transpira, não processa a fotossíntese, não vive. E no açude, no rio, no poço tubular? 


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