No agreste RN; essas imagens, inéditas, mostram a evolução da seca pela ação do Homem; a parte consciente da Humanidade atribui a escassez de chuvas na região sudeste BR ao desmatamento da amazônia BR, mas até hoje, nós, Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio ambiental da Região Nordeste (FEMeA) somos a única FONTE de informação científica que atribui, com convicção científica, á seca nordestina ao desmatamento bestial de 85% da vegetação nativa do NE, e pior, desmatamento com fogo, fumaça, fuligem, carvão, cinzas que permanece na vegetação que teima em nascer. O NE tem 9 sub regiões perfeitamente destacadas física e biologicamente, e o desmatamento incondicional causa efeitos diferentes no clima em cada sub região; Exemplo: na zona da mata do RN, cerca de 2.000km², a oferta de chuvas foi reduzida de média de 2.000mm/ano para 600mm/ano; no agreste RN o desmatamento foi responsável pela redução de média de 700mm/ano de chuvas para 400mm/ano; mas além da redução na oferta de chuvas há o aumento da evaporação do solo (com a terra permanentemente nua), aumento da temperatura ambiental, redução na umidade do ar; e, de acordo com o relevo, a perda de solo por erosão e outros fatores são diferentes em cada sub região; no caso do agreste, em foco, o terreno é ondulado, com 70% da área em forma de arisco (arenoso) facilmente arrancado da terra nua; na zona da mata os morros de massapê são menos afetados pela erosão, porém a mecanização da cana-de-açúcar (que já não existe) foi muito importante para eliminar o solo dos morros ondulados, íngremes. Se a o desmatamento da amazônia é, como parece, responsável pela redução de chuvas em outras regiões do BR, incluindo o NE, devemos contabilizar 2 desmatamentos para a redução de chuvas no NE.
No agreste RN; essas imagens, inéditas, mostram a evolução da seca pela ação do Homem; a parte consciente da Humanidade atribui a escassez de chuvas na região sudeste BR ao desmatamento da amazônia BR, mas até hoje, nós, Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio ambiental da Região Nordeste (FEMeA) somos a única FONTE de informação científica que atribui, com convicção científica, á seca nordestina ao desmatamento bestial de 85% da vegetação nativa do NE, e pior, desmatamento com fogo, fumaça, fuligem, carvão, cinzas que permanece na vegetação que teima em nascer. O NE tem 9 sub regiões perfeitamente destacadas física e biologicamente, e o desmatamento incondicional causa efeitos diferentes no clima em cada sub região; Exemplo: na zona da mata do RN, cerca de 2.000km², a oferta de chuvas foi reduzida de média de 2.000mm/ano para 600mm/ano; no agreste RN o desmatamento foi responsável pela redução de média de 700mm/ano de chuvas para 400mm/ano; mas além da redução na oferta de chuvas há o aumento da evaporação do solo (com a terra permanentemente nua), aumento da temperatura ambiental, redução na umidade do ar; e, de acordo com o relevo, a perda de solo por erosão e outros fatores são diferentes em cada sub região; no caso do agreste, em foco, o terreno é ondulado, com 70% da área em forma de arisco (arenoso) facilmente arrancado da terra nua; na zona da mata os morros de massapê são menos afetados pela erosão, porém a mecanização da cana-de-açúcar (que já não existe) foi muito importante para eliminar o solo dos morros ondulados, íngremes. Se a o desmatamento da amazônia é, como parece, responsável pela redução de chuvas em outras regiões do BR, incluindo o NE, devemos contabilizar 2 desmatamentos para a redução de chuvas no NE.
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