Neste trabalho de pesquisa científica sobre a falência econômica do RN, por conta da maldita seca cultural, já apontamos 2 fontes de riquezas que faliram - criação de gado, pecuária que deu origem a 80% dos municípios do RN, e o algodão que impulsionou o desenvolvimento dos municípios; agora focalizaremos a falência da terceira fonte de riquezas do RN - cajueiro com cajus e castanhas; a fábrica acima que beneficiava castanha de caju é em São paulo do Potengi, outro dos 80% municípios miseráveis do RN; desde a sua instalação há 25 anos, essa fábrica já faliu, fechou 4 vezes, quando o governo RN injeta recursos fazenda a COISA funcionar enquanto o dinheiro fácil, a fundo perdido, permitia; no Oeste norte riograndense ( Mossoró + ) 80% da fábricas de beneficiamento de caju e castanha estão fechadas por que os cajueiros morreram prematuramente, e tudo atribuído á seca, que na realidade é fruto do analfabetismo científico brasileiro, lembrando que em Mossoró-RN é a sede da universidade federal rural do semiárido, mas não há sequer, uma ideia de futuro criada por essa instituição científica para enfrentar o problema.
Neste trabalho de pesquisa científica sobre a falência econômica do RN, por conta da maldita seca cultural, já apontamos 2 fontes de riquezas que faliram - criação de gado, pecuária que deu origem a 80% dos municípios do RN, e o algodão que impulsionou o desenvolvimento dos municípios; agora focalizaremos a falência da terceira fonte de riquezas do RN - cajueiro com cajus e castanhas; a fábrica acima que beneficiava castanha de caju é em São paulo do Potengi, outro dos 80% municípios miseráveis do RN; desde a sua instalação há 25 anos, essa fábrica já faliu, fechou 4 vezes, quando o governo RN injeta recursos fazenda a COISA funcionar enquanto o dinheiro fácil, a fundo perdido, permitia; no Oeste norte riograndense ( Mossoró + ) 80% da fábricas de beneficiamento de caju e castanha estão fechadas por que os cajueiros morreram prematuramente, e tudo atribuído á seca, que na realidade é fruto do analfabetismo científico brasileiro, lembrando que em Mossoró-RN é a sede da universidade federal rural do semiárido, mas não há sequer, uma ideia de futuro criada por essa instituição científica para enfrentar o problema.
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