Dessalinizador, um retrocesso tecnológico importado dos USA, inútil e desnecessário no NEBR; nos EEUU onde metade do território é deserto seco, recebendo menos de 200mm de chuvas por ano, o dessalinizador vem sendo um paliativo de pouca serventia para melhorar a ocupação humana do território; nos desertos secos das américas do Sul e do Norte os lençóis subterrâneos, se houver, são de SALMOURA, imprópria para a vida nas terras emersas; assim, escava-se poços tubulares para se extrair esse LIXO das entranhas da terra, estabelecendo o dessalinizador que emprega um processo de osmose inversa (eletricidade) e óleo para quebrar a molécula de SALMOURA, colhendo dessa solução química 30% do eles chamam de água potável, enquanto os 70% são lançados em cima da terra, inviabilizando qualquer tipo de vida; o dessalinizador em pauta, foi instalado na várzea do rio Potengi em 2.003, e na época custou cerca de 1,5 milhão de reais; durante cerca de 6 meses essa COISA, de manutenção caríssima, criou o poço de SAL da figura 3; quando chovia o poço transbordava levando esse SAL para o rio Potengi, chegando ao açude de Campo Grande (1.985) em São Paulo do Potengi, salinizando a água do açude de 34.000.000 m³, tornando-a imprestável para irrigação de lavoura, e/ou para o abastecimento urbano; foi uma verdadeira DESGRAÇA para essa área chamada Potengi pequeno, agreste RN; Felizmente a COISA foi eliminada, transformando-se nas ruínas da foto 1; na área do RN conhecida como mato grande, que vai de Touros RN ao município de Mossoró existem centenas desses TRAMBOLHOS, mas nenhum funciona a contento; é desperdício de dinheiro público, é desnecessário, já que nessa área do RN chove, em média, 400 milhões de litros de água doce, limpa, por km², por ano; basta captá-la diretamente da nuvem, e armazená-la racionalmente, tal qual vem das nuvens; o governo BR e seus técnicos procuram criar e alimentar a seca nordestina como forma de manter a dependência do Homem com o poder público, mas por outro lado nos mantém doentes, inválidos, incapazes de reagirmos ao processo e nos evadirmos dos currais eleitorais.
Dessalinizador, um retrocesso tecnológico importado dos USA, inútil e desnecessário no NEBR; nos EEUU onde metade do território é deserto seco, recebendo menos de 200mm de chuvas por ano, o dessalinizador vem sendo um paliativo de pouca serventia para melhorar a ocupação humana do território; nos desertos secos das américas do Sul e do Norte os lençóis subterrâneos, se houver, são de SALMOURA, imprópria para a vida nas terras emersas; assim, escava-se poços tubulares para se extrair esse LIXO das entranhas da terra, estabelecendo o dessalinizador que emprega um processo de osmose inversa (eletricidade) e óleo para quebrar a molécula de SALMOURA, colhendo dessa solução química 30% do eles chamam de água potável, enquanto os 70% são lançados em cima da terra, inviabilizando qualquer tipo de vida; o dessalinizador em pauta, foi instalado na várzea do rio Potengi em 2.003, e na época custou cerca de 1,5 milhão de reais; durante cerca de 6 meses essa COISA, de manutenção caríssima, criou o poço de SAL da figura 3; quando chovia o poço transbordava levando esse SAL para o rio Potengi, chegando ao açude de Campo Grande (1.985) em São Paulo do Potengi, salinizando a água do açude de 34.000.000 m³, tornando-a imprestável para irrigação de lavoura, e/ou para o abastecimento urbano; foi uma verdadeira DESGRAÇA para essa área chamada Potengi pequeno, agreste RN; Felizmente a COISA foi eliminada, transformando-se nas ruínas da foto 1; na área do RN conhecida como mato grande, que vai de Touros RN ao município de Mossoró existem centenas desses TRAMBOLHOS, mas nenhum funciona a contento; é desperdício de dinheiro público, é desnecessário, já que nessa área do RN chove, em média, 400 milhões de litros de água doce, limpa, por km², por ano; basta captá-la diretamente da nuvem, e armazená-la racionalmente, tal qual vem das nuvens; o governo BR e seus técnicos procuram criar e alimentar a seca nordestina como forma de manter a dependência do Homem com o poder público, mas por outro lado nos mantém doentes, inválidos, incapazes de reagirmos ao processo e nos evadirmos dos currais eleitorais.
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