terça-feira, 9 de junho de 2015

Educação ambiental.




Um comentário:

  1. Lavoura perdida no agreste do RN; do ano 2.012 até o ano 2.021 80% do RN, incluindo todo o sertão, todo o agreste, e a região do mato grande recebe de 200 a 400mm/ano de chuvas,metade da média de chuvas no agreste, e 2/3 da média no sertão e mato grande; com 300mm de chuvas/ano não há produção agrícola com a agricultura paleolítica do NE, mas são 300 litros de água por m², um dilúvio, ou seja uma lâmina de água de 30cm; só que essas chuvas acontecem com baixa precipitações, distanciadas entre si; a evaporação do solo e do corpo das plantas é estupenda, a umidade do ar é muito baixa, vetores que concorrem para reduzir a presença da água proveniente das chuvas; nessa área do agreste (das fotos) já choveu mais de 300 milhões de litros de água doce das chuvas por km² em 2.015, porém na data das fotografias restam menos de 3% dessa água no corpo das plantas (murchas) e em forma de lama nos açudes; o Homem tem tecnologia para captar e armazenar essa água diretamente das nuvens, em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e produção de alimentos; é só uma questão de racionalidade. Há de se considerar que além da perda absurda da umidade do solo e do corpo das plantas, o terreno, em pauta, está NU há dezenas de anos, sem reposição de nutrientes; mesmo que chovesse 1.000mm a produção de alimentos é insignificante; a massa de alimentos produzida no RN é menor que 5% da massa de alimentos consumida por seus habitantes.

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