Com estas 4 imagens, de uma área do agreste RN, vamos mostrar, cientificamente, que os vetores que criam e mantém a seca são artificiais. na foto 1 uma estrada carroçável divide uma várzea de um riacho em 2 partes, onde se vê a diferença bem definida nas duas áreas, como se fossem terrenos distintos;. nas fotos 2 e 3 a área á direita da estrada apresenta uma vegetação totalmente diferente da área á esquerda da estrada; esta marcante e acentuada diferença se deve a presença de salitre, nitrato de sódio, onde só nasce a grama pirrichil de solo salinizado, na área da direita; o nitrato de sódio é formado por ácido nítrico, formado na atmosfera, com a queima de madeira verde, ou derivados de petróleo; as chuvas rebocam esse ácido para o chão onde a presença de muita cinza de madeira queimada ( nas fogueiras, coivaras, queimadas) dispõe de muito sódio que eletronicamente se dispõe a formar com o ácido nítrico uma molécula de NHO3; as várzeas (com os respectivos rios, riachos) são as maiores depressões do terreno para onde a água corrente das chuvas leva as cinzas (com o sódio e outros); a parte da várzea do lado direito da estrada recebeu muita cinza das partes altas do cerrado (desmatado e queimado) em torno delas, enquanto a parte do lado esquerdo da estrada recebeu pouca cinza, e embora tenha recebido a mesma cota do ácido nítrico (rebocado pela chuva) tem baixo teor de salitre, permitindo o desenvolvimento de plantas diversas; apenas duas plantas conhecidas no NE estão adaptadas ao salitre - algaroba, importada de desertos salinizados, e a grama pirrichil, comum nas praias salinizadas do NE; significa dizer que as várzeas salinizadas do NE, que já foram as terras mais férteis da área, não servem para agricultura, ou formação de pasto para o gado, uma agressão ambiental definitiva, da agricultura paleolítica, com fogo.
Com estas 4 imagens, de uma área do agreste RN, vamos mostrar, cientificamente, que os vetores que criam e mantém a seca são artificiais. na foto 1 uma estrada carroçável divide uma várzea de um riacho em 2 partes, onde se vê a diferença bem definida nas duas áreas, como se fossem terrenos distintos;. nas fotos 2 e 3 a área á direita da estrada apresenta uma vegetação totalmente diferente da área á esquerda da estrada; esta marcante e acentuada diferença se deve a presença de salitre, nitrato de sódio, onde só nasce a grama pirrichil de solo salinizado, na área da direita; o nitrato de sódio é formado por ácido nítrico, formado na atmosfera, com a queima de madeira verde, ou derivados de petróleo; as chuvas rebocam esse ácido para o chão onde a presença de muita cinza de madeira queimada ( nas fogueiras, coivaras, queimadas) dispõe de muito sódio que eletronicamente se dispõe a formar com o ácido nítrico uma molécula de NHO3; as várzeas (com os respectivos rios, riachos) são as maiores depressões do terreno para onde a água corrente das chuvas leva as cinzas (com o sódio e outros); a parte da várzea do lado direito da estrada recebeu muita cinza das partes altas do cerrado (desmatado e queimado) em torno delas, enquanto a parte do lado esquerdo da estrada recebeu pouca cinza, e embora tenha recebido a mesma cota do ácido nítrico (rebocado pela chuva) tem baixo teor de salitre, permitindo o desenvolvimento de plantas diversas; apenas duas plantas conhecidas no NE estão adaptadas ao salitre - algaroba, importada de desertos salinizados, e a grama pirrichil, comum nas praias salinizadas do NE; significa dizer que as várzeas salinizadas do NE, que já foram as terras mais férteis da área, não servem para agricultura, ou formação de pasto para o gado, uma agressão ambiental definitiva, da agricultura paleolítica, com fogo.
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