A agricultura e o rancho no semiárido; quem poderia, com essas imagens, acreditar que nessa área do agreste NE caiu 480 milhões de litros de água das chuvas, por km², em 2.015; que há 5 meses da data das fotografias havia nessa área uma camada densa de plantas verdes com 2.000 kg por hectare; que a serra ao fundo (foto 1) tinha uma massa vegetal - árvores, arbustos e plantas rasteiras, verde exuberante, com massa vegetal de volume maior que 0,6m³/m², com 360 litros de água no corpo (60% do corpo são água/m²); que restam, no corpo da planta, 30 litros de água por m², fazendo as plantas perderem as folhas, e entrando em estado de dormência, sem processar a fotossíntese, com reduza atividade de respiração e transpiração, pouca ou nenhuma atividade de coleta de nutrientes minerais do chão, com a massa vegetal reduzida para 0,4m³/m²; è uma situação muito grave, tendo em vista que com a presença de El Ñino até maio/16 a oferta de chuvas em 2.016 estará reduzida para 200mm, ou seja, 1/3 da média.
A agricultura e o rancho no semiárido; quem poderia, com essas imagens, acreditar que nessa área do agreste NE caiu 480 milhões de litros de água das chuvas, por km², em 2.015; que há 5 meses da data das fotografias havia nessa área uma camada densa de plantas verdes com 2.000 kg por hectare; que a serra ao fundo (foto 1) tinha uma massa vegetal - árvores, arbustos e plantas rasteiras, verde exuberante, com massa vegetal de volume maior que 0,6m³/m², com 360 litros de água no corpo (60% do corpo são água/m²); que restam, no corpo da planta, 30 litros de água por m², fazendo as plantas perderem as folhas, e entrando em estado de dormência, sem processar a fotossíntese, com reduza atividade de respiração e transpiração, pouca ou nenhuma atividade de coleta de nutrientes minerais do chão, com a massa vegetal reduzida para 0,4m³/m²; è uma situação muito grave, tendo em vista que com a presença de El Ñino até maio/16 a oferta de chuvas em 2.016 estará reduzida para 200mm, ou seja, 1/3 da média.
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