Para o governo e comunidade científica BR as 3 imagens são de 3 fontes de água no semiárido; o açude de faz de conta 3 estar em um assentamento do Incra, no sertão RN, que em 2.015 recebeu 300mm de chuvas; a cisterna seca 2 em um assentamentos do Incra no agreste RN, que recebeu 480mm de chuvas em 2.015; o açude 1 no agreste RN; se na área do açude 3 tivesse chovido 480mm, o pequeno açude, em terreno de barro (argila) duro, impermeável, teria enchido, mas com a alta evaporação de água no sertão, já teria secado; na cisterna 2, em terreno arenoso, que absorve muita água, nem com um dilúvio teria enchido; mas o açude 1 quase encheu com os 480mm de chuvas de 2.015, porém a alta evaporação já levou 80% da água que acumulou; essa colocação é necessária para que se ENTENDA que as obras são tecnicamente incompatíveis com a oferta de chuvas e vice-versa.
Para o governo e comunidade científica BR as 3 imagens são de 3 fontes de água no semiárido; o açude de faz de conta 3 estar em um assentamento do Incra, no sertão RN, que em 2.015 recebeu 300mm de chuvas; a cisterna seca 2 em um assentamentos do Incra no agreste RN, que recebeu 480mm de chuvas em 2.015; o açude 1 no agreste RN; se na área do açude 3 tivesse chovido 480mm, o pequeno açude, em terreno de barro (argila) duro, impermeável, teria enchido, mas com a alta evaporação de água no sertão, já teria secado; na cisterna 2, em terreno arenoso, que absorve muita água, nem com um dilúvio teria enchido; mas o açude 1 quase encheu com os 480mm de chuvas de 2.015, porém a alta evaporação já levou 80% da água que acumulou; essa colocação é necessária para que se ENTENDA que as obras são tecnicamente incompatíveis com a oferta de chuvas e vice-versa.
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