sexta-feira, 30 de outubro de 2015

A seca 477.




Um comentário:

  1. Pode-se facilmente, e com baixo custo, captar-se e armazenar-se água das chuvas, em quantidade e qualidade para TUDO, nos lugares mais improváveis do semiárido - na areia da praia, nas abas e nas chãs das serras, nas várzeas salinizadas, no leito seco dos rios, na caatinga do sertão; com os duzentos bilhões de reais que o governo brasileiro gastou, nos últimos 12 anos, em 20 modalidades de obras inúteis no semiárido, poderia-se construir um projeto de captação e armazenado de água, eficiente e definitivo, para cada 100 km² do semiárido de 900.000 km², e nunca mais se falava em seca no NE; podendo servir, também, de modelo, exemplo em todo o Planeta Terra onde a oferta de chuvas é de 150mm a 300mm por ano, no caso, deserto seco; de 400 a 500mm de chuvas ao ano, no caso, semiárido. É lógico que no caso do NE, onde apenas a caatinga, de 250.000 km² é semiárido natural, é mais fácil de se resolver o problema com os 450.000 km² de semiárido artificial, recente (relativo); lembrando que a caatinga é semiárido natural porque não tem solo de sedimentação, e portanto, não serve para agropecuária, e deserto seco, artificial, com média de 300mm de chuvas ao ano, que serve de área de captação e armazenamento de água das chuvas, tornando-se útil.

    ResponderExcluir