No semiárido nordestino a água das chuvas é a mais limpa do Brasil; tem pH 6,4; mesmo na Amazônia, com toda aquela floresta, a água das chuvas tem pH abaixo de 6, ácida, por conta das queimadas de madeira verde; no semiárido a vegetação natural, com massa vegetal média de 0,4m³ por m² foi reduzida para 0,04m³ por m², e mesmo que a queima de lenha, produção de carvão continue sendo a principal atividade do Homem do campo, a degradação, a poluição gerada é insignificante, se comparado ao restante do Brasil; mas diferente da amazônia, com oferta de chuvas, média, anual de 2.500mm, que formam os rios caudalosos, enchendo os igarapés (lagos), encharcando profundamente o solo, no semiárido a média de chuvas de 500mm, e por isso semiárido, foi reduzida para média de 400mm ao ano; assim não tem água corrente nos rios, que assim, passaram da condição de temporários para rios mortos, com até 1.500 dias sem ter água corrente no leito; sem água corrente nos rios, nos riachos, o açude não toma água; com a redução na oferta de chuvas, aumentou a evaporação de água dos açudes, dos corpos de animais e de vegetais, e a drenagem de água, infiltração no chão, que era de média de 10% dos 500mm de chuvas, baixou para 3% dos 400mm de chuvas, incapaz de formar lençóis de água ou supri-los; consequentemente (por falta de suprimento de água doce das chuvas), se houver água subterrânea é SALMOURA, imprópria para a vida nas terras emersas da Terra.
No semiárido nordestino a água das chuvas é a mais limpa do Brasil; tem pH 6,4; mesmo na Amazônia, com toda aquela floresta, a água das chuvas tem pH abaixo de 6, ácida, por conta das queimadas de madeira verde; no semiárido a vegetação natural, com massa vegetal média de 0,4m³ por m² foi reduzida para 0,04m³ por m², e mesmo que a queima de lenha, produção de carvão continue sendo a principal atividade do Homem do campo, a degradação, a poluição gerada é insignificante, se comparado ao restante do Brasil; mas diferente da amazônia, com oferta de chuvas, média, anual de 2.500mm, que formam os rios caudalosos, enchendo os igarapés (lagos), encharcando profundamente o solo, no semiárido a média de chuvas de 500mm, e por isso semiárido, foi reduzida para média de 400mm ao ano; assim não tem água corrente nos rios, que assim, passaram da condição de temporários para rios mortos, com até 1.500 dias sem ter água corrente no leito; sem água corrente nos rios, nos riachos, o açude não toma água; com a redução na oferta de chuvas, aumentou a evaporação de água dos açudes, dos corpos de animais e de vegetais, e a drenagem de água, infiltração no chão, que era de média de 10% dos 500mm de chuvas, baixou para 3% dos 400mm de chuvas, incapaz de formar lençóis de água ou supri-los; consequentemente (por falta de suprimento de água doce das chuvas), se houver água subterrânea é SALMOURA, imprópria para a vida nas terras emersas da Terra.
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