Nordeste brasileiro; nenhuma outra parte da Terra foi tão desconhecida da Humanidade, até o Século 20, mas nenhuma outra parte da Terra recebeu tantas informações científicas, sociais e ambientais, nos últimos 20 anos; na foto 1) as penas (que pena!) mortas com tiros de espingardas, inclusive ao voo, na chegada ao NE, das aves de arribação que se arriscam a buscar essa área para postura; isto só acontece quando tem muito alimento para as aves, ou seja, quando tem chuvas suficientes para criar pasto, plantas rasteiras que produzem sementes para as arribaçãs, como foi o caso muito particular dessa área do agreste RN que em 2.014 que recebeu de março a agosto mais de 400mm e chuvas, suficiente para multiplicar a massa vegetal por 4, em volume, e por 1.000 em variedades, graças ao solo que ainda guarda sementes e nutrientes minerais para tal; na foto 2, em março de 2.015, as condições do açude com as chuvas de janeiro a março; em 2.015 essa área recebeu mais de 450mm de chuvas, insuficiente para juntar água no açude, já que as chuvas são de baixa precipitação, distanciadas entre si, que assim não tem água corrente no riacho seco, para alimentar o açude; todas essa LIÇÕES com relação a incompatibilidade das obras, em pauta, e o volume de chuvas, foram devidamente mostradas ao governo brasileiro (órgãos federais, estaduais e municipais), desde 1.992 (fotos 3 e 4)
Nordeste brasileiro; nenhuma outra parte da Terra foi tão desconhecida da Humanidade, até o Século 20, mas nenhuma outra parte da Terra recebeu tantas informações científicas, sociais e ambientais, nos últimos 20 anos; na foto 1) as penas (que pena!) mortas com tiros de espingardas, inclusive ao voo, na chegada ao NE, das aves de arribação que se arriscam a buscar essa área para postura; isto só acontece quando tem muito alimento para as aves, ou seja, quando tem chuvas suficientes para criar pasto, plantas rasteiras que produzem sementes para as arribaçãs, como foi o caso muito particular dessa área do agreste RN que em 2.014 que recebeu de março a agosto mais de 400mm e chuvas, suficiente para multiplicar a massa vegetal por 4, em volume, e por 1.000 em variedades, graças ao solo que ainda guarda sementes e nutrientes minerais para tal; na foto 2, em março de 2.015, as condições do açude com as chuvas de janeiro a março; em 2.015 essa área recebeu mais de 450mm de chuvas, insuficiente para juntar água no açude, já que as chuvas são de baixa precipitação, distanciadas entre si, que assim não tem água corrente no riacho seco, para alimentar o açude; todas essa LIÇÕES com relação a incompatibilidade das obras, em pauta, e o volume de chuvas, foram devidamente mostradas ao governo brasileiro (órgãos federais, estaduais e municipais), desde 1.992 (fotos 3 e 4)
ResponderExcluir