As 4 imagens estão esquadradas em um área de 4 km² do agreste e 8 dias de diferença entre as 4 fotos; na foto 1 os animais comendo talos de capim seco enterrados no chão; na foto 2 o gado caminhando ao leu sem rumo e sem destino na seca; De repente (8 dias depois), O CHÃO coberto de gramíneas verdes; semiárido é uma área que chove entre 300 e 500mm ao ano; no sertão NE a oferta de chuvas natural vai de 300 a 1.000mm ano ano; a partir da década de 70 (por causas já citadas) a média de chuvas baixou no sertão, no agreste, na região do Mato Grande RN, na zona da mata RN; assim, o sertão semiárido entrou em processo de desertificação porque a fauna e a flora, adaptadas para 500mm de chuvas, são sacrificadas com média de chuvas menor que 300mm; o agreste e o Mato Grande viraram semiárido, e a flora já reduzida pelo machado e pelo fogo, sofreu drasticamente, enquanto que os elementos da fauna que existia (salvas da caçada) desapareceu; na zona da mata a oferta média de chuvas ainda é de 800mm ao ano, porém 95% da flora desapareceram, dando lugar á ocupação desordenada (densamente povoada); Ora, com a redução na oferta de chuvas as sementes das árvores do sertão (se é que ainda existe) não germinam, porém as sementes de plantas de pequeno ciclo - gramíneas, plantas rasteiras germinam com chuva menor que 10mm, e todo o sertão, agreste e mato grande viram um tapete verde, comer para o gado; em nenhum outro lugar do BR as sementes germinam com 10mm de chuvas em terra seca; 5 dias após a primeira chuva o chão do sertão está coberto de verde, e TODAS as árvores e arbustos enfolhados; Mas se as chuvas não continuarem, ou tiver grande intervalo de tempo entre as chuvas, com a grande evaporação, por conta da alta temperatura e umidade do ar muito baixa, as plantas rasteiras secam, morrem, enquanto que os arbustos e árvores não botam flores, não se reproduzem. Desses dados comentados ficam lição de educação ambiental: controlando-se a evaporação de água do chão e dos corpos dos vegetais pode-se produzir agricultura no semiárido com 20% do volume de água USADO na mesma lavoura, nas regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste; exemplo: no Centro-Oeste se produz 4.000 kg de soja por hectare, em 100 dias (do plantio a colheita do grão seco), quando nesses 100 dias chove naturalmente 1.000mm, lembrando que o inverno de 180 dias chega a 1.800mm; no semiárido produz-se os 4.000 kg de soja por hectare em 100 dias com 400mm de chuvas, ou 4 litros de água das chuvas por dia, o que significa controle da evaporação de água na lavoura, já que no NOVO clima a evaporação de água do chão molhado do semiárido pode chegar a 6L/m² ao dia. Para se produzir alimentos - agropecuária no semiárido, capta-se e armazena-se água no curto período chuvoso PARA fazer agricultura AGUADA no verão seco, que pode durar 240 dias, suficiente para duas colheitas de milho, feijão, Etc, e ainda, não tem as pragas e doenças do período chuvoso; AGUAR é diferente de irrigar; AGUAR é manter, com tecnologia, a umidade nas necessidades das plantas, e CONTROLAR A EVAPORAÇÃO.
As 4 imagens estão esquadradas em um área de 4 km² do agreste e 8 dias de diferença entre as 4 fotos; na foto 1 os animais comendo talos de capim seco enterrados no chão; na foto 2 o gado caminhando ao leu sem rumo e sem destino na seca; De repente (8 dias depois), O CHÃO coberto de gramíneas verdes; semiárido é uma área que chove entre 300 e 500mm ao ano; no sertão NE a oferta de chuvas natural vai de 300 a 1.000mm ano ano; a partir da década de 70 (por causas já citadas) a média de chuvas baixou no sertão, no agreste, na região do Mato Grande RN, na zona da mata RN; assim, o sertão semiárido entrou em processo de desertificação porque a fauna e a flora, adaptadas para 500mm de chuvas, são sacrificadas com média de chuvas menor que 300mm; o agreste e o Mato Grande viraram semiárido, e a flora já reduzida pelo machado e pelo fogo, sofreu drasticamente, enquanto que os elementos da fauna que existia (salvas da caçada) desapareceu; na zona da mata a oferta média de chuvas ainda é de 800mm ao ano, porém 95% da flora desapareceram, dando lugar á ocupação desordenada (densamente povoada); Ora, com a redução na oferta de chuvas as sementes das árvores do sertão (se é que ainda existe) não germinam, porém as sementes de plantas de pequeno ciclo - gramíneas, plantas rasteiras germinam com chuva menor que 10mm, e todo o sertão, agreste e mato grande viram um tapete verde, comer para o gado; em nenhum outro lugar do BR as sementes germinam com 10mm de chuvas em terra seca; 5 dias após a primeira chuva o chão do sertão está coberto de verde, e TODAS as árvores e arbustos enfolhados; Mas se as chuvas não continuarem, ou tiver grande intervalo de tempo entre as chuvas, com a grande evaporação, por conta da alta temperatura e umidade do ar muito baixa, as plantas rasteiras secam, morrem, enquanto que os arbustos e árvores não botam flores, não se reproduzem. Desses dados comentados ficam lição de educação ambiental: controlando-se a evaporação de água do chão e dos corpos dos vegetais pode-se produzir agricultura no semiárido com 20% do volume de água USADO na mesma lavoura, nas regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste; exemplo: no Centro-Oeste se produz 4.000 kg de soja por hectare, em 100 dias (do plantio a colheita do grão seco), quando nesses 100 dias chove naturalmente 1.000mm, lembrando que o inverno de 180 dias chega a 1.800mm; no semiárido produz-se os 4.000 kg de soja por hectare em 100 dias com 400mm de chuvas, ou 4 litros de água das chuvas por dia, o que significa controle da evaporação de água na lavoura, já que no NOVO clima a evaporação de água do chão molhado do semiárido pode chegar a 6L/m² ao dia. Para se produzir alimentos - agropecuária no semiárido, capta-se e armazena-se água no curto período chuvoso PARA fazer agricultura AGUADA no verão seco, que pode durar 240 dias, suficiente para duas colheitas de milho, feijão, Etc, e ainda, não tem as pragas e doenças do período chuvoso; AGUAR é diferente de irrigar; AGUAR é manter, com tecnologia, a umidade nas necessidades das plantas, e CONTROLAR A EVAPORAÇÃO.
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