quinta-feira, 29 de junho de 2017

No jogo sujo com a Natureza, a barraginha.

A redução no volume de chuvas de
700mm para 300mm ao ano, por 9 anos consecutivos, entre 2.012 e 2.020, não só estagnou a economia, o progresso em 800.000 km² do NEBR, mas também inviabilizou o desenvolvimento da Vida; a água não é tudo para a vida, mas é 65% na flora e na fauna, e 80% no Homem.
A redução na oferta de chuvas tem como causa as agressões ambientais, principalmente o desmatamento incondicional do NE, com fogo;
A redução na oferta de chuvas gera outros vetores decisivos para inviabilizar a vida estabelecida nessa área por milhares de anos: 1)aumento da temperatura mínima e máxima; 2) redução na umidade do ar; 3) ventos secos e descontrolados; 4)pressão atmosférica; 5) aumento da evaporação de água no chão, nos açudes, nos corpos de animais e de vegetais, evaporação de água do solo.
Significa dizer que todas as obras de engenharia idealizadas e executadas pelo governo e comunidade acadêmica, para captar e armazenar água das chuvas para SUPRIR com água do período chuvoso a ausência de chuvas no verão seco de 240 dias, não funciona; é inútil.
Fotos: 1)construção de um açude – foto; 2)cor esverdeada do lixo líquido do açude foto 5340(Doc); 3)foto 4561(Doc.); 4) foto 5112(Cam); 5) rio seco – foto 5634(Doc.); 6) relação de açudes do RN com o volume de água em 2.016 e 2.017 (reservatórios com nova cota – Doc.)


No Jogo sujo do “OME” com a Natureza, que leva ao colapso da água doce, colapso da vida, algumas das dezenas das modalidades de obras da “engenharia INÚTIL BR”, supostamente construídas, com o desperdício do dinheiro público, para captar água das chuvas para suprir a água no verão, sem chuvas que dura 240 dias.
Barraginha deve ser um nome pejorativo, já que o dicionário e a gramática da língua portuguesa não o reconhecem como diminutivo de barragem; ora, se a barragem já é uma obra inútil para a atual oferta de chuvas do semiárido, o que dizer da "barraginha"; nós,  FEMeA, que fazemos  desemebrasil.blogspot.com e DSORIEDEM.blogspot.com classificamos essa COISA como "uma ideia estúpida", mas na prática é uma das dezenas de obras inúteis idealizadas pela comunidade acadêmica, e patrocinada com o desperdício do dinheiro público para alimentar a corrupção no Nordeste. Difícil, para nós, é testemunhar que o OMENE ver que essa PORRA não funciona, mas continua acreditando, e ainda, não aceita qualquer ideia para mudar o quadro dantesco de secura do NE. 






No jogo sujo com a Natureza, o açude

A redução no volume de chuvas de
700mm para 300mm ao ano, por 9 anos consecutivos, entre 2.012 e 2.020, não só estagnou a economia, o progresso em 800.000 km² do NEBR, mas também inviabilizou o desenvolvimento da Vida; a água não é tudo para a vida, mas é 65% na flora e na fauna, e 80% no Homem.
A redução na oferta de chuvas tem como causa as agressões ambientais, principalmente o desmatamento incondicional do NE, com fogo;
A redução na oferta de chuvas gera outros vetores decisivos para inviabilizar a vida estabelecida nessa área por milhares de anos: 1)aumento da temperatura mínima e máxima; 2) redução na umidade do ar; 3) ventos secos e descontrolados; 4)pressão atmosférica; 5) aumento da evaporação de água no chão, nos açudes, nos corpos de animais e de vegetais, evaporação de água do solo.
Significa dizer que todas as obras de engenharia idealizadas e executadas pelo governo e comunidade acadêmica, para captar e armazenar água das chuvas para SUPRIR com água do período chuvoso a ausência de chuvas no verão seco de 240 dias, não funciona; é inútil.
Fotos: 1)construção de um açude – foto; 2)cor esverdeada do lixo líquido do açude foto 5340(Doc); 3)foto 4561(Doc.); 4) foto 5112(Cam); 5) rio seco – foto 5634(Doc.); 6) relação de açudes do RN com o volume de água em 2.016 e 2.017 (reservatórios com nova cota – Doc.)


No Jogo sujo do “OME” com a Natureza, que leva ao colapso da água doce, colapso da vida, algumas das dezenas das modalidades de obras da “engenharia INÚTIL BR”, supostamente construídas, com o desperdício do dinheiro público, para captar água das chuvas para suprir a água no verão, sem chuvas que dura 240 dias.


O açude, açudagem vem do Século XVIII, no NE; a diferença entre açude e barragem é que o açude tem parede de terra com o sangradouro à parte, enquanto a barragem tem parede cimento armado, ou pedras e caliça, com o sangradouro sobre a parede; a barragem soterra facilmente; existem 3 tipos de barragens no semiárido: barragem de represa, barragem subterrânea, e barraginha; o açude com capacidade para armazenar menos de 2 milhões de m³ é chamado de barreiro; existem 3 tipos de barreiros; em qualquer lugar da Terra o açude é construído quando o período chuvoso é menor que 4 meses por ano, e o açude vai captar água das chuvas para suprir a necessidade de água no verão sem chuvas; as barragens, com parede de cimento armado são mais empregadas como hidroelétricas para gerar energia elétrica; todos os açudes e barragens com capacidade para mais de 2 bilhões de metros cúbicos, no NE, foram construídos no período  chamado "governo militar", entre 1.964 e 1.985; hoje, na área chamada de semiárido de 800.000 km² existem pelo menos 10.000 reservatórios com capacidade acima  de 2.000.000m³, e mais de 100.000 pequenos açudes (barreiros); reunindo-se com as modalidades de obras idealizadas nessa área, nos últimos 15 anos - barragem subterrânea, barraginha, barreiro trincheira, 3 tipos de cisternas, poços tubulares chega-se a 8.000.000 de unidades, 10 unidades por km²; o açude só enche com uma chuva de 120mm em 24 horas, ou duas chuvas de mais de 80mm em um período de um mês; todos os anos chove nessa área do NE, porém entre 2.012 e 2.020 a média é de 300mm de chuvas por ano; todos os açudes dessa área encheram e sangraram pela última vez com o inverno de 800mm a 1.000mm no ano de 2.011.









No jogo sujo do OME com a Natureza

A redução no volume de chuvas de
700mm para 300mm ao ano, por 9 anos consecutivos, entre 2.012 e 2.020, não só estagnou a economia, o progresso em 800.000 km² do NEBR, mas também inviabilizou o desenvolvimento da Vida; a água não é tudo para a vida, mas é 65% na flora e na fauna, e 80% no Homem.
A redução na oferta de chuvas tem como causa as agressões ambientais, principalmente o desmatamento incondicional do NE, com fogo;
A redução na oferta de chuvas gera outros vetores decisivos para inviabilizar a vida estabelecida nessa área por milhares de anos: 1)aumento da temperatura mínima e máxima; 2) redução na umidade do ar; 3) ventos secos e descontrolados; 4)pressão atmosférica; 5) aumento da evaporação de água no chão, nos açudes, nos corpos de animais e de vegetais, evaporação de água do solo.
Significa dizer que todas as obras de engenharia idealizadas e executadas pelo governo e comunidade acadêmica, para captar e armazenar água das chuvas para SUPRIR com água do período chuvoso a ausência de chuvas no verão seco de 240 dias, não funciona; é inútil.
Fotos: 1)construção de um açude – foto; 2)cor esverdeada do lixo líquido do açude foto 5340(Doc); 3)foto 4561(Doc.); 4) foto 5112(Cam); 5) rio seco – foto 5634(Doc.); 6) relação de açudes do RN com o volume de água em 2.016 e 2.017 (reservatórios com nova cota – Doc.)


No Jogo sujo do “OME” com a Natureza, que leva ao colapso da água doce, colapso da vida, algumas das dezenas das modalidades de obras da “engenharia INÚTIL BR”, supostamente construídas, com o desperdício do dinheiro público, para captar água das chuvas para suprir a água no verão, sem chuvas que dura 240 dias.
Nome da COISA: barreiro trincheira; pela incongruência da "obra" com a proposta de captar e armazenar água das chuvas, pode se concluir que a escolha do nome foi feita em uma mesa de bar, ou no boteco de aguardente, quando um dos aficionados alcoólatras, se baseou: 1) barreiro, porque é escavado no barro, e qualquer água que entrar é "barrenta", LAMA; 2) "trincheira" pode ter origem no tempo de "caserna" militar do gênio em foco, que seria uma vala escavada no chão para proteger os combatentes das "balas" de canhão, ou fuzis em tido direto paralelo ao chão; a ideia da proposta é que o barreiro "enchesse" com a água das chuvas precitadas diretamente na boca do barreiro, que tem uma área de 25x5=125m² para captar 540.000 litros que é a capacidade volumétrica do barreiro; em SUMA: nem com um dilúvio de uma chuva de 200mm encheria essa COISA; é mais uma modalidade da engenharia BR  que tem como finalidade única alimentar a corrupção política. Somos, de fato, um povo corrupto, depravado, irresponsável, omisso, politiqueiro.






No JOGO SUJO com a Natureza, obras da "engenharia inútil BR"

A redução no volume de chuvas de
700mm para 300mm ao ano, por 9 anos consecutivos, entre 2.012 e 2.020, não só estagnou a economia, o progresso em 800.000 km² do NEBR, mas também inviabilizou o desenvolvimento da Vida; a água não é tudo para a vida, mas é 65% na flora e na fauna, e 80% no Homem.
A redução na oferta de chuvas tem como causa as agressões ambientais, principalmente o desmatamento incondicional do NE, com fogo;
A redução na oferta de chuvas gera outros vetores decisivos para inviabilizar a vida estabelecida nessa área por milhares de anos: 1)aumento da temperatura mínima e máxima; 2) redução na umidade do ar; 3) ventos secos e descontrolados; 4)pressão atmosférica; 5) aumento da evaporação de água no chão, nos açudes, nos corpos de animais e de vegetais, evaporação de água do solo.
Significa dizer que todas as obras de engenharia idealizadas e executadas pelo governo e comunidade acadêmica, para captar e armazenar água das chuvas para SUPRIR com água do período chuvoso a ausência de chuvas no verão seco de 240 dias, não funciona; é inútil.
Fotos: 1)construção de um açude – foto; 2)cor esverdeada do lixo líquido do açude foto 5340(Doc); 3)foto 4561(Doc.); 4) foto 5112(Cam); 5) rio seco – foto 5634(Doc.); 6) relação de açudes do RN com o volume de água em 2.016 e 2.017 (reservatórios com nova cota – Doc.)


No Jogo sujo do “OME” com a Natureza, que leva ao colapso da água doce, colapso da vida, algumas das dezenas das modalidades de obras da “engenharia INÚTIL BR”, supostamente construídas, com o desperdício do dinheiro público, para captar água das chuvas para suprir a água no verão, sem chuvas que dura 240 dias.

Nome da OBRA da engenharia Inútil: Barragem subterrânea.
O Governo e a comunidade acadêmica fez e faz uma propaganda (mentirosa) sobre essa obra como forma de captar e armazenar água das chuvas; existem mais de 50.000 unidades dessas COISAS no sertão e agreste NE, e NENHUMA funciona como forma de captar e armazenar água das chuvas; uma vala escavada no chão em uma baixada, ou pequeno riacho SECO; coloca-se uma lona no formato da vala, Inapropriada para se "enterrar"; enche-se  a lona, a camisa da vala com o material  da escavação da vala - barro, areia, pedras que nessa operação rasga a lona por completo; a proposta é que no tempo das chuvas vai escorrer água no riacho (da barragem) que ao tocar a vala força a infiltração de água no chão, criando um lençol subterrâneo de água doce; só tem água corrente no riacho quando a chuva é maior que 50mm em 24 horas, condição raríssima no "inverno" do semiárido; todos os rios e riachos do semiárido tem o leito seco e as várzeas com salitre e cloreto de sódio, e toda água infiltrada no chão tem SAL, tornando a água imprópria para se beber e para irrigação de lavoura.Em suma: a barragem subterrânea só funciona para a corrupção, e todos os órgãos públicos envolvidos na ideia tiram, juntos, 60% dos custos para as contas bancárias dos chefes das quadrilhas.






quarta-feira, 28 de junho de 2017

BR conservar seus recursos naturais?

Alemanha deve cortar verba do Fundo da Amazônia

Nos últimos dois anos, o desmatamento da Amazônia subiu quase 60%. O aviso foi dado pelo diretor de Política Climática alemão, Karsten Sach

01:30 | 28/06/2017
Sach ressaltou que a Alemanha ficou feliz com o veto de Temer às medidas provisórias que reduziam o tamanho de unidades (AFP)
Sach ressaltou que a Alemanha ficou feliz com o veto de Temer às medidas provisórias que reduziam o tamanho de unidades (AFP)
O governo da Alemanha, segundo maior colaborador do Fundo da Amazônia depois da Noruega, também deve reduzir seu repasse ao programa, caso a alta projetada do desmatamento no ano passado se confirme neste ano.
Nos últimos dois anos, o desmatamento da Amazônia subiu quase 60%. O aviso foi dado pelo diretor de Política Climática do Ministério do Meio Ambiente alemão, Karsten Sach, em visita ao governo brasileiro. Ele participou ontem de um evento sobre metas de longo prazo de redução de mudanças climáticas.
“Nós queremos aumentar nossa cooperação com o Brasil, porque temos uma longa e boa tradição. Mas o que a Noruega decidiu foi consultando a gente, porque trabalhamos muito próximos, e essa medida é uma consequência do que combinamos desde o começo com o governo brasileiro - de pagamento com base em resultados. Como a taxa de desmatamento cresceu nos últimos dois anos, o Brasil recebe menos dinheiro. Isso é simplesmente uma consequência automática do aumento da taxa de desmatamento.”
Ao contrário da Noruega, porém, que estimou um pagamento máximo de cerca de US$ 35 milhões neste ano, conforme as regras do fundo, a Alemanha preferiu ainda não falar em valores.
Sach ressaltou que a Alemanha ficou feliz com o veto do presidente Temer às medidas provisórias que reduziam o tamanho de unidades de conservação na Amazônia, mas informou que o país segue atento aos próximos passos.
“Dá tempo para ter propostas melhores, a discussão não está terminada, mas foi um passo importante para restaurar confiança. Nós, Alemanha e Noruega, estamos apoiando o Brasil no futuro. Nós pensamos até em intensificar isso, mas estamos olhando atentamente para ver reduções no desmatamento e se isso é feito de modo transparente.”
O secretário de Mudança do Clima e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Everton Lucero, não reagiu com surpresa à informação. “Não é decisão unilateral de Alemanha ou Noruega, é a aplicação de uma fórmula que foi definida lá atrás, em 2008, quando o fundo foi criado.”

Lixo: envolvimento insustentável

O lixo chegou às aldeias – e indígenas pedem ajuda para resolver o problema

O povo iauanauá faz um financiamento coletivo para tentar atrair fundos para conseguir lidar com o lixo. Latas e garrafas plásticas chegam à aldeia levadas por turistas ou por programas de governo, como a merenda escolar

BRUNO CALIXTO
28/06/2017 - 09h00 - Atualizado 28/06/2017 11h58
A Aldeia de Mutum, na Terra Indígena do Rio Gregório, no Acre (Foto:  Roberto Herrera)
A Aldeia do Mutum fica no meio da Floresta Amazônica do Acre. Para chegar lá saindo da capital Rio Branco, é preciso pegar cinco horas de estrada até Cruzeiro do Sul, para depois pegar mais três horas de estrada até a Vila de São Vicente, onde se pega uma voadeira e viaja pelo rio por mais oito horas até enfim chegar à Terra Indígena do Rio Gregório. A distância, entretanto, não impediu a chegada de um invasor incômodo: o lixo. Sem ter condições de lidar com o plástico, as latas e pilhas que chegam às suas terras, os indígenas do povo iauanauá estão fazendo um financiamento coletivo para tentar resolver o problema.
Na sociedade tradicional indígena, não existia lixo. O que as pessoas tiravam da floresta voltava para a floresta. Essa dinâmica mudou com o contato com o estado brasileiro e com a chegada de turistas. O povo iauanauá é muito aberto – diferentemente de outras tribos, que muitas vezes são mais reservadas – e recebe turistas interessados no ritual da ayahuasca. Muitas vezes eles trazem produtos e não se dão conta de que não há como descartá-los. O lixo também chega por intermédio do governo. A aldeia recebe do governo alimentos para merenda escolar. É muito comum essa merenda vir embalada em plástico ou em latas. E, por fim, há produtos usados pelos indígenas em suas atividades que chegaram à aldeia por comércio, por exemplo lanternas. Eles não têm onde descartar pilhas e baterias, que são tóxicas e podem contaminar o meio ambiente.
Lixo de uma família na Aldeia de Mutum (Foto:  Roberto Herrera)
A iniciativa de fazer um financiamento coletivo para tentar resolver o problema partiu dos próprios índios. Nixiwaka Yawanawá, um dos líderes da aldeia, tem um perfil diferente dos caciques mais tradicionais. Ele já foi casado com uma antropóloga e morou em Londres, no Reino Unido. Lá, percebeu que seu povo estava lidando com os resíduos de forma pouco sustentável. Sem saber como resolver o problema, entrou em contato com ativistas ou pesquisadores. Uma dessas pessoas é a pesquisadora Maria Fernanda Gebara, que decidiu apoiar a causa por meio do crowdfund. “Os principais desafios deles na questão do lixo são a distância e o comportamento. Eles não têm onde descartar. E estavam acostumados a usar o que tem na floresta e devolver para a floresta, mas o plástico não saiu da floresta”, diz Fernanda.
Se o financiamento coletivo der certo, os recursos serão utilizados de diversas maneiras. A primeira é na capacitação da população da aldeia. A ideia é treinar a população local sobre como reduzir e reutilizar o material antes de se tornar lixo. Depois, o projeto prevê a construção de uma estrutura temporária para armazenar os resíduos na terra indígena e, por fim, comprar um barco que possa fazer o transporte do lixo para a Vila de São Vicente.
Cumprir todas essas etapas já é difícil, ainda mais num local distante e de difícil acesso. Mas o mais complicado acontece depois. A Vila de São Vicente, assim como as cidades próximas, não conta com estruturas adequadas para o descarte de resíduos. Há lixões, mas não aterros sanitários – e os lixões já deveriam ter sido fechados há muito tempo, seguindo a Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Fernanda também está em contato com o governo do Acre, fazendo reuniões com as autoridades locais, para tentar atrair a atenção da Iniciativa de Lixo Zero do governo estadual. Se essas conversas resultarem em investimento para um aterro sanitário, a população – seja indígena, seja dos moradores não indígenas do Acre – sairá ganhando.
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Se Educação Ambiental Cientifica não mudar o Quadro dantesco NE.





Como acabar com a seca, sem se extinguir o OME.





Se o OMENE faz a seca, o mesmo não pode extingui-la





O lixo quem faz é o OME; a seca, também.






No jogo sujo com a Natureza o OMENE transforma a água das chuvas em LIXO





No jogo sujo do OME com a Natureza a água é LIXO 1





Colapso na água.

Situação Volumétrica de Reservatórios (Açudes, Barragens e Lagoas) com capacidade superior a 5.000.000m³ monitorados. Faça também a sua consulta por Bacia Hidrográfica.

*Reservatórios com nova curva cota-área-volume a partir de janeiro de 2010.
Reservatório
Município
Capacidade
(m³)
Volume Atual
(m³)
Volume Atual
(%)
Data da
Medição
Gráfico
Gráfico

Bacia Apodi/Mossoró
São Miguel
10.865.000
0
0,00 %
01/12/2016
Rafael Fernandes
7.000.000
0
0,00 %
07/03/2017
José da Penha
8.949.675
0
0,00 %
07/03/2017
Pau dos Ferros
54.846.000
0
0,00 %
07/03/2017
Marcelino Vieira
11.200.125
0
0,00 %
07/03/2017
Pilões
5.901.875
0
0,00 %
07/03/2017
Rodolfo Fernandes
8.273.877
853.956
10,32 %
08/03/2017
Riacho da Cruz
9.604.200
4.290.114
44,67 %
15/03/2017
Caraúbas
10.000.000
0
0,00 %
14/06/2016
Olho-d'Água do Borges
6.450.554
0
0,00 %
07/03/2017
Patu
7.985.249
245.670
3,08 %
07/03/2017
Apodi
599.712.000
135.778.358
22,64 %
17/03/2017
Upanema
292.813.650
46.827.653
15,99 %
08/03/2017
Tenente Ananias
9.639.152
0
0,00 %
07/03/2017
Lucrécia
24.754.574
1.310
0,01 %
10/03/2017
Umarizal
21.403.850
1.457.559
6,81 %
07/03/2017
Severiano Melo
7.537.478
433.952
5,76 %
16/03/2017
Campo Grande
6.708.331
996.771
14,86 %
08/03/2017
Caraúbas
8.538.109
853.799
10,00 %
08/03/2017
Encanto
5.192.538
2.346.233
45,18 %
08/03/2017
Tenente Ananias
9.475.907





1.126.852.144
194.085.375





Bacia Boqueirão
Touros
11.074.800
7.993.044
72,17 %
17/03/2017


11.074.800
7.993.044





Bacia Ceará-Mirim
Poço Branco
136.000.000
9.281.328
6,82 %
24/02/2017


136.000.000
9.281.328





Bacia Doce
Extremoz
11.019.525
5.567.054
50,52 %
16/03/2017


11.019.525
5.567.054





Bacia F. Litorânea Leste de Escoamento Difuso
Nísia Floresta
84.268.200
42.861.226
50,86 %
16/03/2017


84.268.200
42.861.226





Bacia Jacú
São José do Campestre
20.649.000
0
0,00 %
01/12/2016
Goianinha
9.321.194
9.321.195
100,00 %
01/07/2011


29.970.194
9.321.195





Bacia Piranhas/Assu
Paraú
8.057.520
8.057.520
100,00 %
07/03/2017
Parelhas
84.792.119
9.694.700
11,43 %
17/03/2017
Ipanguaçu
15.017.379
15.017.379
100,00 %
17/03/2017
São João do Sabugi
25.710.900
5.761.225
22,41 %
22/02/2017
Afonso Bezerra
16.018.308
342.839
2,14 %
14/03/2017
Parelhas
9.320.657
987.033
10,59 %
03/03/2017
Ouro Branco
27.937.310
279.894
1,00 %
03/03/2017
Santana do Matos
13.602.215
188.046
1,38 %
07/03/2017
São José do Seridó
49.702.394
271.939
0,55 %
16/03/2017
Acari
44.421.480
132.719
0,30 %
03/03/2017
Cruzeta
23.545.745
0
0,00 %
01/12/2016
Santana do Matos
7.000.000
780.000
11,14 %
07/03/2017
Assu
76.349.500
30.528.940
39,99 %
17/03/2017
Assu
2.400.000.000
407.834.667
16,99 %
17/03/2017
São João do Sabugi
65.334.880
7.887.119
12,07 %
22/02/2017
Caicó
81.750.000
1.377.500
1,69 %
17/03/2017
Jardim do Seridó
7.916.000
402.795
5,09 %
17/01/2017
Currais Novos
10.321.600
1.267.854
12,28 %
02/03/2017


2.966.798.008
490.812.168





Bacia Potengi
São Paulo do Potengi
23.139.587
352.516
1,52 %
24/02/2017
Macaíba
89.835.678
6.215.624
6,92 %
24/02/2017


112.975.265
6.568.140





Bacia Trairi
Santa Cruz
5.158.750
0
0,00 %
26/10/2016
Santa Cruz
17.600.000
558.200
3,17 %
19/01/2017
Tangará
35.230.000
0
0,00 %
26/10/2016


57.988.750
558.200







4.536.946.886
767.047.728