O título é "a água que fica para a vida"; como fotografamos açude secos em 180617 no agreste vamos mudar o título, para: a água que não fica para a vida; de fato não existe vida sem água, que nas terras emersas tem de ser água DOCE limpa; todos os anos chove no semiárido NE; semiárido é onde chove de 300 a 500mm ao ano, que não ERA o caso da área que hoje tem 800.000 km² que o governo e comunidade acadêmica chama de caatinga, de área seca; a caatinga, semiárido natural nordestino tem 250.000 km², é uma palavra indígena local que significa clareira, uma infinidade de clareiras em 8 dos 9 Estados nordestinos; são áreas sem vegetação permanente que tem de 2 a 8 km²; é semiárido porque não tem solo, e existem há milhões de anos; o semiárido artificial nordestino surgiu nos últimos 100 anos, e continua crescendo; na caatinga não tem solo, um dos 4 elementos da Natureza e por isso tem o menor volume de massa vegetal natural do BR, podendo variar de 0,1 a 0,01m³ por m², ou seja, tem caatinga com 1.000m³ de massa vegetal por hectare a 100m³ de massa vegetal por hectare; o semiárido artificial NE é área de várzeas de rios e de CERRADO; o cerrado nordestino tinha volume de massa vegetal de 0,4 a 0,6m³ po m² - 4.000m³ a 6.000m³ por hectare, com 2 ou 3 elementos do porte de árvore e arbusto por m², aonde chovia em média 700mm ao ano; com o desmatamento generalizado das várzeas e de todo o cerrado para os campos de lavoura e de pastagem do gado, como também o desmatamento de 85% da mata atlântica, zona da mata contígua ao agreste (cerrado), o clima foi agredido drasticamente, contribuindo para o aumento da temperatura, redução na umidade média do Ar, mas também o SOLO NU por dezenas de anos sofreu desgaste em espessura e perda de nutrientes minerais podendo haver áreas que foi "de cerrado" e hoje NÃO tem solo, semelhante à caatinga; no caso dos açudes pequenos (barreiros) das fotos a perda de água chega a 8L/m² ao dia,ou 8mm de chuvas, exatamente devido a mudança climática, com a eliminação da cobertura vegetal; os reservatórios só tomam água se chover mais de 50mm em 24 horas, com mais de 2 chuvas de 50mm durante a estação chuvosa, condição para ter água corrente nos riachos que abastecem os barreiros; porém se chover mais de 100mm em 24 horas enchem todos os reservatórios com até 5.000.000 m³; para encher os grandes açudes, a exemplo do Orós - CE, Armando Ribeiro Gonçalves-RN seriam necessárias mais de 3 chuvas de 100mm durante a estação chuvosa, o que só acontece no ano de La Ñina, que atrai frentes frias para essa área do NE com grande volume de chuvas de até 1.200mm ao ano; porém, todavia, entretanto se o Homem aprendesse a captar e armazenar água racionalmente (nunca no chão á céu aberto), isento da evaporação e outras perdas, isenta de contaminação, degradação, 20% dos 250mm de chuvas em 2.017, nessa área do agreste RN, seria 20 x 250: 100 seria 50 litros de água por m², 500.000L por hectare suficiente para fazer agropecuária - produção de alimentos em um hectare durante os 365 dias do ano. Para o abastecimento urbano são 20m³ por pessoa ao ano.
O título é "a água que fica para a vida"; como fotografamos açude secos em 180617 no agreste vamos mudar o título, para: a água que não fica para a vida; de fato não existe vida sem água, que nas terras emersas tem de ser água DOCE limpa; todos os anos chove no semiárido NE; semiárido é onde chove de 300 a 500mm ao ano, que não ERA o caso da área que hoje tem 800.000 km² que o governo e comunidade acadêmica chama de caatinga, de área seca; a caatinga, semiárido natural nordestino tem 250.000 km², é uma palavra indígena local que significa clareira, uma infinidade de clareiras em 8 dos 9 Estados nordestinos; são áreas sem vegetação permanente que tem de 2 a 8 km²; é semiárido porque não tem solo, e existem há milhões de anos; o semiárido artificial nordestino surgiu nos últimos 100 anos, e continua crescendo; na caatinga não tem solo, um dos 4 elementos da Natureza e por isso tem o menor volume de massa vegetal natural do BR, podendo variar de 0,1 a 0,01m³ por m², ou seja, tem caatinga com 1.000m³ de massa vegetal por hectare a 100m³ de massa vegetal por hectare; o semiárido artificial NE é área de várzeas de rios e de CERRADO; o cerrado nordestino tinha volume de massa vegetal de 0,4 a 0,6m³ po m² - 4.000m³ a 6.000m³ por hectare, com 2 ou 3 elementos do porte de árvore e arbusto por m², aonde chovia em média 700mm ao ano; com o desmatamento generalizado das várzeas e de todo o cerrado para os campos de lavoura e de pastagem do gado, como também o desmatamento de 85% da mata atlântica, zona da mata contígua ao agreste (cerrado), o clima foi agredido drasticamente, contribuindo para o aumento da temperatura, redução na umidade média do Ar, mas também o SOLO NU por dezenas de anos sofreu desgaste em espessura e perda de nutrientes minerais podendo haver áreas que foi "de cerrado" e hoje NÃO tem solo, semelhante à caatinga; no caso dos açudes pequenos (barreiros) das fotos a perda de água chega a 8L/m² ao dia,ou 8mm de chuvas, exatamente devido a mudança climática, com a eliminação da cobertura vegetal; os reservatórios só tomam água se chover mais de 50mm em 24 horas, com mais de 2 chuvas de 50mm durante a estação chuvosa, condição para ter água corrente nos riachos que abastecem os barreiros; porém se chover mais de 100mm em 24 horas enchem todos os reservatórios com até 5.000.000 m³; para encher os grandes açudes, a exemplo do Orós - CE, Armando Ribeiro Gonçalves-RN seriam necessárias mais de 3 chuvas de 100mm durante a estação chuvosa, o que só acontece no ano de La Ñina, que atrai frentes frias para essa área do NE com grande volume de chuvas de até 1.200mm ao ano; porém, todavia, entretanto se o Homem aprendesse a captar e armazenar água racionalmente (nunca no chão á céu aberto), isento da evaporação e outras perdas, isenta de contaminação, degradação, 20% dos 250mm de chuvas em 2.017, nessa área do agreste RN, seria 20 x 250: 100 seria 50 litros de água por m², 500.000L por hectare suficiente para fazer agropecuária - produção de alimentos em um hectare durante os 365 dias do ano. Para o abastecimento urbano são 20m³ por pessoa ao ano.
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